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Sinopse

Nova edição de As Fadas, de Antero de Quental, com leitura de João Grosso e ilustrações inéditas de Ana Ruepp.

De dentro do baú do Tesouro Poético da Infância, a antologia coligida pelo próprio Antero de Quental, sai de novo o poema As Fadas, o único que o escritor compôs de propósito para essa obra dedicada às crianças.
Além da existência independente que ganhou por direito próprio, As Fadas está agora de volta com ilustrações inéditas de Ana Oliveira Martins Ruepp, uma introdução de Ana Maria Almeida Martins e uma leitura pela voz de João Grosso, em CD - um registo muito diverso, e por isso enriquecedor, em relação às obras de Antero de Quental já publicadas antes pela Tinta-da-china.

«Cada criança representa verdadeiramente, na sua constituição mental e psicológica, um resumo exacto da primordial e incipiente humanidade.»
Antero de Quental

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Autor

Antero de Quental

ANTERO DE QUENTAL (1842-1891), açoriano natural de Ponta Delgada, é uma das figuras marcantes de toda a cultura portuguesa e o símbolo máximo da nossa ainda hoje mais brilhante geração intelectual — a Geração de 70. Prosador brilhante, poeta genial, é ainda referência obrigatória no ensaísmo filosófico e literário, na política militante, no jornalismo ou na literatura panfletista. «Na prosa musical de Antero, polémica e crítica, de uma grande limpidez formal», nas palavras de Eduardo Lourenço, viu Manuel Bandeira o início da moderna prosa lusa. Todavia, muito do que escreveu está esquecido ou praticamente ignorado, com excepção de sonetos ou Causas da Decadência dos Povos Peninsulares. O que tem predominado é o interesse doentio pela sua morte e também pela vida, que a devoção dos amigos transformou em fantasiosa biografia. Mas o verdadeiro Antero está na obra em prosa e verso que nos deixou.

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