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Detalhes do Produto

Sinopse

Eram os gritos do alferes JB que ecoavam no kimbo enquanto conduzia um dos veículos contra os parcos utensílios que permaneciam à volta das cubatas, bancos e mesas rudimentares, pilões, estendais e algumas roupas penduradas, a maior parte dos próprios militares que pagavam a algumas mulheres pela lavagem... Foram muitos os atropelamentos e vários jovens e algumas mulheres e idosos ficaram estendidos pelo chão ensanguenta- dos contorcendo-se com dores.

Acercou-se da cubata maior, do soba da aldeia, e pegou-lhe fogo. Quando os seus residentes saíram foram todos barbaramente atropelados e esmagados e aos que ficaram feridos amarraram-lhes as pernas ou os braços e arrastaram-nos pela aldeia com tamanha violência que alguns membros foram arrancados dos seus corpos

***

Nzambi é o deus supremo do povo quioco, aquele que fez todas as coisas visíveis e invisíveis e comanda todos os espíritos da savana. Os quiocos habitam o leste de Angola e as regiões adjacentes da República do Congo e da Zâmbia. Derivaram da secessão da nação Lunda-Chokwé que por sua vez tivera origem na grande nação Bantu que se estendia entre os grandes lagos e o deserto do Sahara.


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Autor

Francisco do Ó Pacheco

FRANCISCO DO Ó PACHECO nasceu em Sines em Setembro de 1947, foi profissional de hotelaria e sargento miliciano tendo cumprido em Angola uma comissão de serviço militar. Em 25 de Abril de 1974 é prospector bancário e no ano seguinte foi delegado do Ministério da Agricultura em empresa intervencionada pelo Estado. Encabeçou a lista da FEPU em 1976 nas eleições autárquicas e foi presidente da Câmara Municipal de Sines desde então até 1997. Colaborou com a imprensa e rádio regionais alentejanas e foi director do jornal Diário do Alentejo. Escritor e poeta tem mais de uma dezena de títulos publicados. "A Maldição de Nzambi" é o seu sexto romance.

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