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A Mais Frágil das Moradas

Jorge Augusto MaximinoOrg., Nuno JúdiceOrg.

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Sinopse

Celebramos este ano o centenário de nascimento de Eduardo Lourenço, momento em que se impõe relevar a vida e a obra de um dos mais importantes pensadores portugueses dos últimos cem anos e também um dos mais consagrados. O autor de O Labirinto da Saudade, que nos deixa uma vasta obra, influenciou várias gerações com o seu pensamento crítico e as suas profundas e originais análises sobre temas fundamentais do mundo da cultura, além da sua importante intervenção cívica. 

Neste volume de poemas para Eduardo Lourenço, in memoriam, participam os autores que responderam ao convite para esta celebração e manifestação de especial apreço pela obra do pensador e ensaísta. O que motivou os autores foi a ideia de partilha com este gesto de gratidão em memória do pensador, pela sua generosidade e pelo relevantíssimo legado que a sua obra constitui para todos, em particular o seu exigente e extraordinário ensaísmo sobre a criação poética.



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Autor(es)

Jorge Augusto Maximino

Jorge Augusto Maximino é escritor, professor universitário e investigador, com doutoramento em Estudos Portugueses pela Universidade de Paris–Sorbonne. Foi investigador e docente na Universidade de Pádua-Cátedra Manuel Alegre, entre 2017 e 2019. Investigador (Clepul e Ielt, UNL), na área da literatura, estética e teoria da cultura, tem orientado o seu trabalho para as problemáticas do tempo. 

Assinou a programação e coordenação de projectos internacionais como Portugal e a Europa (Paris, 1994), numa parceria com o Centro Georges Pompidou, o Festival do Imaginário (1996-1999), com o Ministério da Cultura e a Fundação Calouste Gulbenkian, a Bienal Internacional do Douro, a Mostra de Arte Contemporânea do Côa. Ė fundador e director do Festival de Poesia de V.N. de Foz Côa e da Revista Lusografias, da qual foi editor (2005-2006), e o coordenador científico do Ciclo de Conferências internacionais A Europa dos Escritores, que se realiza na Biblioteca Eduardo Lourenço desde 2019.

É autor de um livro de contos e de vários livros de poesia. Foi responsável pela edição e organização de várias antologias de poesia, das quais se destacam uma publicação bilingue editada em Paris, em colaboração com Nuno Júdice e Pierre Rivas, duas para as Edições Limiar e uma antologia internacional de Poesia Concreta e Visual. 

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Nuno Júdice

Nuno Júdice nasceu no Algarve, em 1949. Professor universitário, assumiu em 2009 a direcção da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian.

Publicou o primeiro livro em 1972 e é um dos mais Importantes nomes da poesia contemporânea. Recebeu os mais importantes prémios de literários nacionais e internacionais, entre os quais: Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação da Casa de Mateus (1990), da Associação Portuguesa de Escritores (1995), Bordalo da Casa da Imprensa (1999), Cesário Verde e Ana Hatherly (2003) e Fernando Namora (2004) . Em 2013, foi distinguido com o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Espanha); em 2104, com o Prémio de Poesia Poetas del Mundo Latino Víctor Sandoval (México); em 2015, com o Prémio Argana de Poesia, da Maison de la Poésie de Marrocos e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro – Tributo de Consagração; e, em 2016, com o El Ojo Crítico Iberoamericano de Radio Nacional de Espanha.

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