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Detalhes do Produto

Sinopse

Um arquitecto senta-se no banco da estação ferroviária de Santa Apolónia enquanto aguarda que chegue a hora de partir para o estrangeiro, após responder a um anúncio. Perdeu o emprego e no seu país não consegue encontrar alternativa, por isso aceitou um trabalho como carpinteiro numa propriedade agrícola localizada no hemisfério de baixo...

A tarefa para que foi contratado não envolve o desenho de edifícios, mas sim uma estranha sucessão de esculturas em sete pilares de madeira, numa comunidade onde cada um dos membros também foi obrigado a abandonar a sua forma de vida anterior e recomeçar do nada. 

A odisseia de um desempregado dos tempos modernos. Enquanto isso há um segundo dilúvio em curso. Milhares de anos após a sua primeira operação de salvamento, Noé desiste de construir uma segunda Arca e percorre o planeta num dirigível, recolhendo os sobreviventes a quem irá permitir uma nova vida num pequeno país à beira do Atlântico. 

«E Xavier não queria iludir-se com a palavra paraíso mais do que já estava a acontecer desde que descera do comboio para evitar desilusões, pois nada seria pior do que ter grandes expetativas para o que não deveria ser mais do que uma nova rotina de viver. Era belo, sim senhor. Era luminoso, era colorido, era suave. Era, sim senhor. Tudo o que poderia esperar da natureza a que regressava após tantos anos a amadurecer numa cidade.»

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Autor

João Céu e Silva

João Céu e Silva nasceu em Alpiarça, em 1959, e viveu no Rio de Janeiro, onde se licenciou em História. Desde 1989 que é jornalista e colaborador do Diário de Notícias.

Recebeu em 2021 o prémio Carreira de jornalismo do festival literário Escritaria e publicou nesse mesmo ano Uma Longa Viagem com Vasco Pulido Valente, volume de uma série que conta com outros autores: José Saramago, António Lobo Antunes, Miguel Torga, Álvaro Cunhal, Maria Filomena Mónica e Manuel Alegre.

Além da investigação literária, tem a histórica: Álvaro Cunhal e as Mulheres Que Tomaram Partido, 1961 – O Ano Que Mudou Portugal, 1975 – O Ano do Furacão Revolucionário e Fátima – A Profecia Que Assusta o Vaticano.

Em 2013, recebeu o Prémio Literário Alves Redol, com o romance A Sereia Muçulmana. Na ficção publicou também 28 Dias em Agosto, A Hora da Ilusão, Adeus África, Adeus Casablanca e A Segunda Vida de Fernando Pessoa. Em 2022, recebeu o Prémio Joaquim Mestre pelo romance Guadiana, da Associação de Escritores do Alentejo.

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