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Fátima: a profecia que assusta o Vaticano

João Céu e Silva

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

A 13 de maio de 1917 três pastorinhos analfabetos tornaram-se o símbolo de uma Mensagem, já comparada pela Igreja aos textos da Sagrada Escritura, e fizeram de Fátima um santuário que atrai milhões de peregrinos todos os anos, superando os grandes centros de fé mundais. Esta mensagem continha uma profecia tão ameaçadora que o papa Pio XII depositou o envelope onde está escrita no Arquivo Secreto do Santo Ofício e proibiu a sua divulgação. O Segredo tem obrigado todos os sumos pontífices (desde a eleição de Paulo VI) a vergarem-se às exigências de Lúcia e a prestarem vassalagem pessoalmente à Senhora da Cova da Iria.
Desde então nenhum papa deixou de ir à Praça Branca - assim chamada por oposição à Praça Vermelha de Moscovo -, ou de submeter o seu pontificado à proteção de Nossa Senhora, como fez o papa Francisco nos dias imediatos à sua nomeação. Já antes, enquanto teólogo, Bento XVI elaborara uma polémica explicação para a terceira parte do Segredo.
Nesta sua investigação, João Céu e Silva procura explicar Fátima em toda a sua dimensão, enriquecendo-a com depoimentos de teólogos portugueses e estrangeiros, bem como de responsáveis do próprio Santuário. E revela a razão que teima em assustar o Vaticano relativamente à terceira parte do Segredo, que João Paulo II tão bem utilizou para explicar o atentado de que foi vítima.

 

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Autor

João Céu e Silva

João Céu e Silva nasceu em Alpiarça, em 1959, e viveu no Rio de Janeiro, onde se licenciou em História. Desde 1989 que é jornalista e colaborador do Diário de Notícias.

Recebeu em 2021 o prémio Carreira de jornalismo do festival literário Escritaria e publicou nesse mesmo ano Uma Longa Viagem com Vasco Pulido Valente, volume de uma série que conta com outros autores: José Saramago, António Lobo Antunes, Miguel Torga, Álvaro Cunhal, Maria Filomena Mónica e Manuel Alegre.

Além da investigação literária, tem a histórica: Álvaro Cunhal e as Mulheres Que Tomaram Partido, 1961 – O Ano Que Mudou Portugal, 1975 – O Ano do Furacão Revolucionário e Fátima – A Profecia Que Assusta o Vaticano.

Em 2013, recebeu o Prémio Literário Alves Redol, com o romance A Sereia Muçulmana. Na ficção publicou também 28 Dias em Agosto, A Hora da Ilusão, Adeus África, Adeus Casablanca e A Segunda Vida de Fernando Pessoa. Em 2022, recebeu o Prémio Joaquim Mestre pelo romance Guadiana, da Associação de Escritores do Alentejo.

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