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A História de Todos e de Cada Um

Gertrude Stein

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Sinopse

Três textos de Gertrude Stein, reunidos de forma inédita, compõem o livro A história de todos e de cada um: o romance Ida (de 1940, publicado em 1941), os poemas Catorze retratos anónimos (de 1923 e publicado em 1934, na colectânea de primeiros ensaios e retratos literários Portraits and Prayers), o ensaio A gradual feitura de A Feitura dos Americanos (redigido em 1934 para o ciclo de conferências que Stein ministra nos E.U.A. e que viria a ser publicado em Lectures in America, em 1935). Durante a sua vida, que é o mesmo que dizer, durante a sua obra, Stein dedicou tanto tempo à exegese quanto à criação. É também a feitura da escrita de Stein que se procura aqui evocar em três tempos e três géneros: o romance, a conferência/ensaio, a poesia. Importou demonstrar como Stein escreveu o que pensou e pensou o que escreveu. Se a sua escrita é um laboratório, esta exprime-se tanto através do pensamento em torno da prática, como do pensamento enquanto possível extensão da prática, ou seja, em Stein, a teoria só se afasta da prática por mera circunstância ou protocolo. A tudo isto acresce o mote que dá título à presente edição: a ambição de simultaneamente narrar a história de todos e de cada um.


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Autor

Gertrude Stein

Oriunda de uma próspera família americana de origem judaica alemã, Gertrude Stein nasce em Allegheny, Pensilvânia, a 3 de fevereiro de 1874. Nos primeiros anos, vive com os pais e os quatro irmãos mais velhos em Viena, na Áustria, e em Paris, França. Os Stein regressam aos Estados Unidos em 1879, a tempo de Gertrude começar a frequentar a escola.
Boa aluna, vem a estudar Psicologia e Medicina, mas não conclui nenhum dos cursos. Em 1903, estabelece-se em Paris, no n.º 27 da Rue de Fleurus, onde, além de começar a escrever de forma consistente, desenvolve uma faceta de colecionadora e patrona das letras e artes, em especial dos cubistas. Permanecerá na capital francesa até ao final da vida, fazendo da sua casa um dos mais míticos salões artísticos do século XX. Morre a 27 de julho de 1946, deixando uma obra vasta e profundamente original que inclui títulos como Three Lives (1909), Tender Buttons (1914), The Making of Americans (1925), A Autobiografia de Alice B. Toklas (1933) e Paris França (1940).

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