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Sinopse

Uma série de histórias de mulheres, divididas em quatro trilogias e seis contos independentes, cada uma destas vidas contadas é intemporal e pretende chamar a atenção para o olhar o outro, para a sororidade e/ou fraternidade. São histórias para todo o tipo de leitores e para todas as idades. Temas do quotidiano de todos os tempos... ou quase. Da criança abandonada com vida sofrida, às traições que trespassam muitas das relações que se julgam afetivas e onde o amor não mora, aos dramas familiares provocados pela insensatez, excessos e problemas mentais. De tudo o que nos cerca e não vemos, na voracidade dos dias e do tempo, há um pouco, até uma fada surge da guerra, tão dura e insana. A cada um de nós cabe o dever de apoiar e de se comprometer com a sociedade em geral, contribuindo para a felicidade alheia. Logo, a nossa por inerência. Mesmo que a felicidade se esqueça de alguns, é nosso dever promover esse encontro. Alertando para os diversos tipos de violência, tentando influenciar, mostrando como tudo seria melhor se o sol brilhasse todos os dias em todas as vidas, através de práticas mais humanistas e solidárias. Com amor, esta nossa caminhada tem mais sentido e o percurso em direção ao objetivo fica mais curto, sendo assim mais fácil de atingir o que deverá ser um objetivo de vida – a Felicidade. Como seria a humanidade sem leituras e sem reflexão? Sem amor aos outros e sem o querer viver em boa comunhão?

Esse o implícito desafio.



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Autor

Rosabela Afonso

Nasceu e vive em Lisboa.

Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na Universidade Nova de Lisboa.

Casou cedo e tem dois filhos e quatro netos.

Ingressou na RTP em 1974, onde trabalhou 30 anos, em áreas tão diversas como o Centro de Formação e a Direção de Programas. Dirigiu a Revista Grande Plano, da Casa do Pessoal da RTP, foi Regente de Emissão, Gestora de distribuição da RTP internacional (RTPi), primeiro para a Europa, depois para a Ásia e África Austral e, por fim, para os EUA, fundou e chefiou a delegação da RTP África em Moçambique. Após o seu regresso chefiou os Departamentos de Meios Operacionais e de Distribuição da RTPi.

Tem a carteira profissional de jornalista nº 3946A.

Em 2005 assinou um protocolo com uma televisão da China (TVS), da qual foi representante em vários países, entre os quais Portugal, para a produção de documentários.

Em 2009 fundou, com uma amiga, a ACCIG – Associação Cultura, Conhecimento e Igualdade de Género, da qual foi presidente até ao final de 2014. No âmbito da mesma foram desenvolvidos Projetos designados “Mulheres na Sociedade: Empoderar para Participar”, nos distritos de Viseu e Guarda.

Participou nas edições “Poiesis Vol. XVII” e “Roteiro(s) da Alma”, com poesia e contos.

É autora da Coleção Infantojuvenil “As Mulheres e a República”, composta por seis volumes dedicados a seis mulheres que tenta homenagear desta forma, são elas: Carolina Beatriz Ângelo, Adelaide Cabete, Maria Veleda, Ana de Castro Osório, Angelina Vidal e Emília de Sousa Costa.

Também é da sua autoria a biografia, para crianças e jovens, de Maria de Lourdes Pintasilgo, “Maria de Lourdes, Curiosa e Brilhante” e “Os Tempos de Sophia” a biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen. “O Visionário”, um conto infantojuvenil, trata uma realidade ficcionada. Tem como objetivo a inclusão através da literatura e da leitura; inclui um QRCode com acesso ao livro, para leitura nas plataformas digitais de leitura para invisuais, um processo editorial inédito em Portugal.

"Maria e Sophia, Confidências e Desabafos", é uma peça de teatro, cujas personagens principiais, duas mulheres, Maria Barroso e Sophia de Mello Breyner Andresen, protagonizam a homenagem da autora a todas e a todos que sofreram e pereceram nas masmorras da PIDE. 

Foi Curadora da primeira edição da SAM – Semana Arte Mulher, em Portugal.

É autora do Projeto “Mangualde – Cidade das histórias”. Ana de Castro Osório, considerada a mãe da literatura infantil em Portugal, é a figura central deste Projeto.

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