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A Colaboração Premiada

Duarte Rodrigues Nunes

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Detalhes do Produto

Sinopse

A investigação da criminalidade organizada, da criminalidade económico-financeira, do terrorismo e do cibercrime é particularmente difícil em virtude das características próprias destas formas de criminalidade e dos mecanismos que os respetivos agentes utilizam para se protegerem das autoridades. Essas dificuldades investigatórias só podem ser ultrapassadas através da “infiltração” das organizações criminosas através da utilização de métodos “ocultos” de investigação criminal e/ou do recurso à colaboração premiada, embora existam situações em que o apuramento da verdade material e a obtenção provas que permitam condenar os agentes dos crimes, pôr fim à atividade criminosa e confiscar o património de origem criminosa só são possíveis com a colaboração de comparticipantes da atividade criminosa. Só que essa colaboração depende da concessão de contrapartidas por parte das autoridades de natureza penal e/ou processual penal, além de medidas de proteção para o colaborador e os seus familiares. A admissibilidade do instituto da colaboração premiada à luz de vários princípios fundamentais do Direito penal e processual penal e das finalidades das penas é extremamente controversa na Doutrina e na Jurisprudência, aduzindo-se também que a celebração de acordos com “arrependidos” acarreta uma perda de credibilidade das autoridades aos olhos dos cidadãos. Na presente obra, analisamos – numa perspetiva de jure condito e de jure condendo – a questão da admissibilidade (e em que termos) da colaboração premiada à luz do Direito português.

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Autor

Duarte Rodrigues Nunes

Licenciado, Mestre e Doutor em Direito pela FDL;

Pós-Graduado em Ciências Jurídicas pela UCP e em Ciências Jurídico-Administrativas pela FDL;

Especialização em Direito do Consumo;

Advogado;

Jurista na DECO e na CM Lisboa;

Juiz;

Professor convidado de Direito Penal na Universidade Europeia;

Investigador integrado no IDPCC da FDL.

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