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Sinopse

Évora – anos 30 e 40 é o título de uma série de crónicas da vida que aqui se viveu nestas duas décadas do século passado. Reúne numa única obra os muitos textos que dei à estampa, em livros e revistas, e outros que escrevi nas redes sociais. Estruturados numa única obra, constituem tentativa de ensaio de pendor essencialmente etnográfico e sociológico, visando, sobretudo, a parte da cidade que conheci e uma parcela significativa da comunidade urbana, nesses anos da primeira metade do século XX.

Escritas com base na memória, o significado histórico destas crónicas está limitado ao que foi o meu espaço geográfico e ao meu mundo familiar, de amigos e conhecidos, e é subjectivo, na medida em que depende da avaliação pessoal que fiz e assimilei. A componente ficcional diluída nalgumas destas prosas, por meras razões de uma certa intencionalidade poética, não adultera a realidade física e social da cidade de então.

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Autor

A. M. Galopim de Carvalho

A. M. Galopim de Carvalho nasceu em Évora, em 1931. É doutorado em Sedimentologia (3ème cycle) pela Universidade de Paris (1964), e em Geologia pela Universidade de Lisboa (1968), tendo leccionado na Faculdade de Ciências desta universidade de 1961 a 2001, ano em que se jubilou como professor catedrático. Leccionou, igualmente, em Geografia, na Faculdade de Letras da mesma universidade, de 1965 a 1981.

É autor de vasta bibliografia científica, de divulgação e de ficção. Para além de ter assinado cerca de 300 títulos (entre artigos científicos, de divulgação científica e de opinião), tem proferido nas duas últimas décadas conferências e participado em colóquios e debates por todo o país e no estrangeiro.

Dirigiu o Museu Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências de Lisboa, de 1983 a 1992, e o Museu Nacional de História Natural (MNHN), de 1992 a 2003, onde foi o mentor e responsável científico de sucessivos projectos de investigação nas áreas da Geologia Marinha e da Paleontologia dos Dinossáurios. Actualmente continua a trabalhar na divulgação, salvaguarda e valorização do património geológico nacional.

É patrono do Agrupamento de Jardins-de-Infância e Escolas Professor Galopim de Carvalho, em Queluz, e da Escola Básica Galopim de Carvalho, em Évora.

Concebeu e participou na concretização do Museu do Quartzo, em Viseu, oficialmente designado por Centro de Interpretação Galopim de Carvalho.

Foi-lhe atribuído, em 2018, o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade de Évora.

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