Partilhar

Vida de Graça — Duchamp e a Necessidade da Arte seguido de Textos Escolhidos de Marcel Duchamp

Tomás Maia

Em stock online



Desconto: 10%
16,20 € 18,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
21,60 € 24,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,50 € 15,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
38,16 € 42,40 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,50 € 15,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Ao ler Duchamp e ao ouvi-lo, ao transcrevê-lo e traduzi-lo, apercebi-me melhor da sua extrema inteligência, da sua profundidade a um tempo leve e viva, em particular quando se dirige, no final da sua vida, à posteridade. À semelhança dos grandes criadores, a sua obra está diante de nós.

Este não é (mais) um livro sobre Duchamp. Não é essa a minha urgência. O presente ensaio constitui o segundo volante de um díptico dedicado à questão da «arte contemporânea» cujo primeiro volume (Vida a Crédito) se dedicou a indagar os efeitos nefastos da fusão entre a dita «arte» e o capitalismo financeiro. Ao invés, aqui trata-se de regressar à questão que nos resta, talvez a mais primitiva, a saber: a questão da necessidade da arte — apesar de tudo. Mais exactamente, a tentativa consiste — a partir de Duchamp, pois não há artista mais determinante no século XX e, por conseguinte, no século XXI — em esboçar uma filosofia primeira da arte. Uma filosofia que nos reconduza ao ser — e à graça — da arte.

[Tomás Maia]

Ler mais

Autor

Tomás Maia

Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004). Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe. Publicou a obra Assombra. Ensaio Sobre a Origem da Imagem, livro com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha (Lisboa, Assírio & Alvim, 2009). Desde 2004, retomou a sua actividade artística. O seu trabalho com André Maranha – Scena (para duas vozes) – foi apresentado em Lisboa (2008) e em Lucca (Itália, 2009). Em 2012 os dois autores publicaram em conjunto as obras Éden – O filme desta terra e Scena (para duas vozes).  

Ler mais