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Sinopse

Este livro pretende reproduzir o que foi o diário gráfico dos dois viajantes, pai e filho, a Itália. Um conjunto de textos, desenhos, pinturas e muitas recordações de uma experiência inesquecível.

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Autor(es)

José Pedro Castanheira

José Pedro Castanheira nasceu em Lisboa em 1952 e é jornalista profissional desde 1974. Foi jornalista e chefe de redacção do diário A Luta, coordenou um gabinete de grande reportagem e investigação no semanário O Jornal e integrou durante 28 anos os quadros do semanário Expresso, de que foi repórter principal. Tem-se dedicado à grande reportagem e ao jornalismo de investigação, em particular sobre a história recente de Portugal e das ex-colónias. Ganhou alguns dos mais prestigiados galardões de jornalismo atribuídos em Portugal e foi presidente da direcção do Sindicato dos Jornalistas, bem como da Comissão Organizadora do 3.º Congresso dos Jornalistas Portugueses. Integra o júri das Bolsas de Investigação Jornalística, atribuídas pela Fundação Calouste Gulbenkian. É autor de uma dezena de livros, entre os quais Quem Mandou Matar Amílcar Cabral? (traduzido em Itália e França); A Filha Rebelde (em co-autoria com Valdemar Cruz, traduzido em Espanha e que inspirou uma peça de teatro e uma série televisiva); Macau: Os Últimos Cem Dias do Império; Os Dias Loucos do PREC (com Adelino Gomes); O Que a Censura Cortou; Um Cientista Português no Coração da Alemanha Nazi; e Jorge Sampaio: Uma Biografia, em dois volumes. Já em 2024, coordenou o livro Cristianismo e Marxismo em Debate nos Anos 70: Um Diálogo entre o Padre João Resina e o Filósofo Sottomayor Cardia. Na Tinta-da-china, editou A Queda de Salazar: O Princípio do Fim da Ditadura (em co-autoria com António Caeiro e Natal Vaz, 2018); «Olhe Que Não, Olhe Que Não!» Os Dois Debates Televisivos de 1975 entre Mário Soares e Álvaro Cunhal (em co-autoria com José Maria Brandão de Brito, 2020); e Os Últimos do Estado Novo (2023). Foi ainda um dos coordenadores de Era Uma Vez Jorge Sampaio: Histórias e Imagens (2021). Fora do jornalismo, escreveu, também na Tinta-da-china, Volta aos Açores em 15 Dias: Diário de Bordo de Uma Viagem para (não) Esquecer, distinguido em 2023 com o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga APE.

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José Manuel Castanheira

Arquitecto, Cenógrafo e Pintor. Natural de Castelo Branco.

O imaginário da Beira Baixa e da sua cidade natal, tem uma presença marcante no quotidiano da sua obra.

Doutorado em Cenografia e Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa onde é professor desde 1982. Realizou a sua primeira cenografia em 1973. Desde então desenvolve intensa actividade no teatro contando com mais de 300 cenografias realizadas em 15 países.

Exposições antológicas da sua obra foram apresentadas na Fundação Calouste Gulbenkian, Centre Georges Pompidou – Paris, Festival Internacional de Almada, Museu Extremeño Ibero Americano Arte Contemporânea – Espanha, CAE (Figueira da Foz). Em 1995 integra o júri mundial da Quadrienal de Cenografia e Arquitectura de Praga. Dirigiu estágios e seminários em Universidades e outras Instituições em Portugal, Espanha, Brasil, Bélgica, França, República Checa, Croácia, Grécia, Itália, Cuba, México e Suiça. Em 2017 integra os júris de doutoramentos da Universidade Sorbonne Nouvelle/Paris. Eleito membro da Real Academia de Belas Artes de Espanha (2010) e da Academia de Artes Cénicas de Espanha (2019). É o coordenador para a Europa do projecto TELA-Teatros da América Latina (OISTAT-UNESCO).

Em 2019 a convite dos prémio Pritzker de Arquitectura RCR/ Barcelona integra o Open Summer Workshop. Na Cenografia de Exposições concebeu dispositivos para exposições como: Fábulas La Fontaine/F. Gulbenkian/1994, Pavilhão de Portugal/ Expo98, Peregrinação-O Voo da Cegonha/Expo98, Anti-galeria/ARCO, Madrid/2001, É proibido proibir!/MUDE, Lisboa/2009 e Um homem chamado Romeu Correia, Museu Cidade Almada/2017. Em 2002 faz a cenografia para o filme Vai e Vem de João César Monteiro.

Na Arquitectura Teatral fez o projecto de reabilitação do Teatro Gregório Mascarenhas (Silves), foi consultor para a construção dos Auditórios da Culturgest/CGD(Lisboa) e coordena actualmente o projecto de reabilitação do Cine Gardunha (Fundão).

É autor dos livros: Castanheira-Cenografia, Desenhar Nuvens, Viriato Rey, O Tempo das Cerejas, Frei Luís de Sousa, Fausto/ Pessoa, Reinar Después de Morir, Panoramas Imaginários e coautor de Catorze Histórias Incríveis ou o Fabuloso Imaginário das Lendas da Beira Baixa (com Fernando Paulouro) e Viagem a Itália (com Pedro Castanheira).

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