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Ser Moderno...Em Portugal

Sanguínea

Ernesto de Sousa

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Detalhes do Produto

Sinopse

«O trabalho de organização desta colectânea de textos de José Ernesto de Sousa decorreu entre 1995 e 1997. A primeira publicação aconteceu pela mão da editora Assírio & Alvim em 1998 . Passados sensivelmente 23 anos, [...]as Edições do Saguão apresentam a presente reedição que acontece no centenário do nascimento de Ernesto de Sousa. Trata-se portanto, antes de mais, de uma homenagem [...] ao heterogéneo autor, designadamente na sua vertente reflexiva em torno de tópicos da crítica, da filosofia de arte, da estética ou daquilo a que vale a pena chamar uma política da arte [...]

Estamos convictos de que para um conhecimento — muito mais vasto do que anteriormente — da obra de Ernesto de Sousa contribuiu no tempo adequado e em assinalável medida a primeira edição de Ser moderno… em Portugal. Organizadores e editores, estamos certos de que esta segunda edição fará com que a eficácia da publicação de 1998 se renove e possa desempenhar um papel que Ernesto de Sousa sempre atribuiu às suas actividades: o de um incontornável estímulo à criatividade de todos, seja ela da ordem do fazer plástico, performativo, inter-artístico ou do fazer conceitual. Para esta multiforme criatividade os antigos gregos tinham uma só palavra: poiesis, o acto de «pôr aí» aquilo que ainda não estava, que ainda não existia, ou seja, o acto da criação radical, o gesto demiúrgico de fazer passar da ausência à presença total. Neste sentido, o que aqui se oferece ao público continuará a ser uma «poética», um incentivo cabal para uma criação de tal modo absoluta que não necessite de quaisquer manuais.» — extraído da apresentação à segunda edição

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Autor

Ernesto de Sousa

Ernesto de Sousa (Lisboa, 1921–1988) foi uma das figuras mais complexas e activas do seu tempo, um prolífico artista multidisciplinar e um ávido promotor de sinergias entre gerações de artistas da primeira e da segunda metade do século XX. Defensor de uma expressão artística experimental e livre, dedicou-se ao estudo, divulgação e prática das artes, como à curadoria, crítica e ensaística, à fotografia, ao cinema e ao teatro.

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