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Detalhes do Produto

Sinopse

A jovem Raíza conta-nos, num monólogo íntimo, a sua vida supostamente livre, num devaneio sofrido, arrastado, fragmentado entre as memórias de um pai demasiado frágil e a presença forte de uma mãe por quem nutre um misto de amor e ciúme. Sem saber lidar com as suas contradições, Raíza inebria-se com prazeres fugazes, festas, a bebida, amores passageiros. Tem um amante que não ama. Para Raíza, o obsessivo objecto do seu desejo é André, o jovem pupilo da mãe, que ela tenta seduzir por vingança. Uma história de desencontro, no feminino, na fulgurante, inquietante, escrita que consagrou Lygia Fagundes Telles como uma das maiores autoras da língua portuguesa.

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Autor

Lygia Fagundes Telles

Lygia Fagundes Telles (1918‐2022) é uma das mais importantes ficcionistas da literatura brasileira, tendo-se destacado como romancista, contista e argumentista, áreas em que foi reconhecida com vários prémios ao longo do seu percurso, desde a publicação do primeiro livro de contos — com apenas 20 anos — até à atribuição do Prémio Camões em 2005. Dos vários géneros a que se dedicou, o conto foi sempre enaltecido como aquele em que o seu talento narrativo evidencia o seu fulgor e originalidade. Natural de São Paulo, aí cresceu, estudou, desenvolveu actividade jurídica e dirigiu a Cinemateca Brasileira, sempre de acordo com um firme entendimento interventivo da vida artística e cultural que a terá levado mesmo a projectar um Museu de Literatura Brasileira, com a colaboração dos muitos amigos escritores que sempre a acompanharam. Em 1985, amadrinhada por Rachel de Queiroz, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. Partilha com Manuel Bandeira o dia de aniversário, 19 de Abril. A propósito da feliz coincidência, escreveu o poeta: «Salve o dia 19/ Onde nascemos os dois/ Eu, no século passado/ A Lygia um século depois.»

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