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Sinopse

Neste seu romance, Rui Vieira, em três planos narrativos, que se juntam num monólogo Joyciano (inspirado no monólogo de Molly Bloom) no último capítulo, conta-nos a história de Dionísio Faria: filho de uma prostituta falecida devido a uma doença, em que, o delírio e o comportamento esquizofrénico que assume como sendo um Centauro, o levam a querer vingar a morte da mãe através de vários crimes. Esta história é atravessada por uma conferência sobre Esquizofrenia e Psicologia-Aplicada Forense (2º plano) e pela própria investigação criminal.

Sem abandonar o estilo e o registo rigoroso, muito próprio, que as suas obras têm apresentado, no labirinto do Centauro, o fôlego poético mantém-se nas narrativas na primeira pessoa, incessantemente interrompidas pelo respirar fragmentado da construção do pensamento no cérebro humano, ao qual acresce, o diálogo e o comportamento muito peculiar dos intervenientes de cada plano de acção.

No Labirinto do Centauro conta-nos a história de Dionísio, o filho de uma prostituta, transfigurado por via de um comportamento esquizofrénico em Centauro, vinga a morte da mãe vitimada pela doença com vários e peculiares crimes. Esta história é atravessada por uma conferência sobre Esquizofrenia e Psicologia-Aplicada Forense e pela própria investigação criminal. Os três planos narrativos fundem-se, no final, num monólogo joyciano (inspirado no monólogo de Molly Bloom). Sem abandonar o estilo muito próprio que as obras de Rui Vieira têm apresentado, agudiza-se neste labirinto a respiração poética das vozes na primeira pessoa, incessantemente interrompidas pelos fragmentos com que o pensamento se constrói no cérebro humano. Além do protagonista, e uma vez mais, destaca-se na sua galeria uma fortíssima personagem feminina.

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Autor

Rui Vieira

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