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Um Canto na Espessura dos Textos

António Carlos Cortez

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Detalhes do Produto

Sinopse

Um livro de ensaios que se torna uma homenagem à obra poética de um dos maiores poetas portugueses. Um Canto na Espessura dos Textos reúne muitas das recensões de António Carlos Cortez sobre a poesia de Nuno Júdice, todas publicadas no Jornal de Letras, desde 2008, na coluna quinzenal «Palavra de Poesia». 

O que se procura neste guião de leitura é responder à irrespondível pergunta: que é a poesia? E, sobretudo, que poesia é a do autor de A Noção de Poema? 

A dimensão narrativa, a tentação irónica, a meditação sobre as ruínas duma cultura, a nostalgia do poético, o projecto do poema longo, a figuração do poeta como máquina teórica, disto se procura falar. 

Herdeiro da visão romântica, isto é, daquela paixão ardente de que falou Manuel Gusmão, e que faz do literário o mundo de possíveis verbais, António Carlos Cortez propõe saber como cristal e chama se conciliam em Nuno Júdice, o fazedor verbal por excelência. 

Duas entrevistas fecham este livro que, como guião de leitura dirigido a professores, investigadores, amantes da poesia, é também uma forma de diálogo entre dois poetas de gerações unidas nessa procura dum sentido. Um sentido para o canto na espessura dos textos.


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Autor

António Carlos Cortez

Poeta, professor, ensaísta e ficcionista.
Publicou desde 1999 cerca de 15 livros de poesia, dois livros de ensaio, um de crónicas. É colaborador permanente do Jornal de Letras, onde assina desde 2004 a coluna de crítica literária «Palavra de Poesia», bem como de revistas da especialidade (Colóquio-Letras e Relâmpago). Assina a página de cultura e literatura «Directo à Leitura», no Diário de Notícias.
Destacam-se da sua obra livros como A Sombra no Limite (2004), Depois de Dezembro (2010), O Nome Negro (2013), A Dor Concreta (2016), Jaguar (2019), Diamante (2021) e Skin Deep (2021). Foi galardoado com os prémios da Sociedade Portuguesa de Autores (melhor livro de poesia de 2010 atribuído a Depois de Dezembro), Prémio APE/Teixeira de Pascoaes 2017 (atribuído à antologia A Dor Concreta), Prémio Ruy Belo da Câmara Municipal de Sintra, 2021 (atribuído a Jaguar) e Prémio António Gedeão / FENPROF, 2021, atribuído também a Jaguar, e, em 2022 recebeu o Prémio APE / Maria Amália Vaz de Carvalho atribuído a Diamante. Em 2023 o seu conto «País Real, um regresso» recebeu o Prémio do Conto/ APE Portugal 2050 Planap, conto esse agora incluído neste livro, Cenas Portuguesas. Está traduzido em várias línguas em antologias, tendo poesia e ensaio publicados no Brasil pela editora Gato Bravo/Jaguartirica, do Rio de Janeiro. Está também editado em livro no México.
Publicou em 2022, pela Caminho, o seu primeiro romance, Um Dia Lusíada, cujo protagonista, Elias Moura, de novo é lembrado num destes dez contos de "Cenas Portuguesas".

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