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Animais Feridos

António Carlos Cortez


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Detalhes do Produto

Sinopse

Depois de O Nome Negro (2013), Antonio Carlos Cortez publica Animais Feridos, conjunto de setenta poemas sobre este , como se le num dos seus textos. Animais feridos como a epigrafe de Mario Quintana afirma: Livro onde, em tres andamentos, o leitor acompanha o olhar de um sujeito que ve no napalm a e pressente Lisboa e o mundo proximos de um apocalipse, Animais Feridos e ainda a inquiric?o da palavra de poesia e as suas possibilidades de sentido em espacos (o corpo, a casa, a cidade) onde a ameaca da morte e do desencontro s?o a unica certeza. Dai as tres secc?es, tres modos de declinar a epoca que nos e dada viver. Antonio Carlos Cortez concebe o poema como exercicio extremado de subtis jogos sonoros, unindo tom coloquial a frase labirintica, sugerindo quanto para si a poesia e um modo de observac?o felina e a escrita um estilete com que se perfura, de forma precisa, o corpo dos animais feridos: os poemas, a memoria, a carne viva do tempo, nos.

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Autor

António Carlos Cortez

Poeta, professor, ensaísta e ficcionista.
Publicou desde 1999 cerca de 15 livros de poesia, dois livros de ensaio, um de crónicas. É colaborador permanente do Jornal de Letras, onde assina desde 2004 a coluna de crítica literária «Palavra de Poesia», bem como de revistas da especialidade (Colóquio-Letras e Relâmpago). Assina a página de cultura e literatura «Directo à Leitura», no Diário de Notícias.
Destacam-se da sua obra livros como A Sombra no Limite (2004), Depois de Dezembro (2010), O Nome Negro (2013), A Dor Concreta (2016), Jaguar (2019), Diamante (2021) e Skin Deep (2021). Foi galardoado com os prémios da Sociedade Portuguesa de Autores (melhor livro de poesia de 2010 atribuído a Depois de Dezembro), Prémio APE/Teixeira de Pascoaes 2017 (atribuído à antologia A Dor Concreta), Prémio Ruy Belo da Câmara Municipal de Sintra, 2021 (atribuído a Jaguar) e Prémio António Gedeão / FENPROF, 2021, atribuído também a Jaguar, e, em 2022 recebeu o Prémio APE / Maria Amália Vaz de Carvalho atribuído a Diamante. Em 2023 o seu conto «País Real, um regresso» recebeu o Prémio do Conto/ APE Portugal 2050 Planap, conto esse agora incluído neste livro, Cenas Portuguesas. Está traduzido em várias línguas em antologias, tendo poesia e ensaio publicados no Brasil pela editora Gato Bravo/Jaguartirica, do Rio de Janeiro. Está também editado em livro no México.
Publicou em 2022, pela Caminho, o seu primeiro romance, Um Dia Lusíada, cujo protagonista, Elias Moura, de novo é lembrado num destes dez contos de "Cenas Portuguesas".

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