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Tudo o Que Não Precisa de Saber Sobre a Vida

Jerome K. Jerome

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Detalhes do Produto

Sinopse

SE É ALGUÉM CAPAZ DE FAZER SEMPRE TUDO ERRADO

E DE, MESMO ASSIM, SE DIVERTIR, LEIA ESTE LIVRO.

UM VERDADEIRO MANUAL DE AUTOAJUDA LITERÁRIA.

Um livro bem-humorado e divertido, que reflete (pouco) sobre o sentido da vida, o amor, a medicina, o trabalho, as crianças, as relações, as férias de verão, a boémia, a amizade, os afetos e as boas memórias dos tempos já idos.

Tendo um ou dois amigos a quem mostrei o manuscrito destes textos considerado que os ditos não estavam mal de todo, e tendo alguns dos meus parentes prometido comprar o livro se ele um dia fosse editado, sinto que não tenho o direito de adiar a sua publicação.

Não fosse esta exigência do público, por assim dizer, talvez não me tivesse aventurado a oferecer estes singelos pensamentos como alimento mental a todos os povos da Terra.

O que os leitores esperam atualmente de um livro é que ele os melhore, instrua e lhes eleve o espírito. Este livro não elevaria sequer o espírito de uma vaca. Não posso, em toda a consciência, recomendá-lo como sendo possuidor de qualquer utilidade.

Tudo o que posso sugerir é que o leitor, tendo-se cansado de ler «os cem melhores livros de sempre», passe uma meia hora do seu tempo com este. Não voltará a ser o mesmo.

Jerome K. Jerome é o autor do livro Três Homens num Barco que foi considerado pelo jornal The Guardian, um dos 100 melhores romances de sempre e, pela revista Esquire, um dos 20 livros mais divertidos alguma vez escritos.

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Autor

Jerome K. Jerome

Jerome K. Jerome (1859-1927), autor prolífico e um dos génios do humor britânico, tinha quatro grandes aspirações na vida: editar um jornal de êxito, escrever uma peça de teatro e um livro (ambos também com muito êxito) e ser membro do parlamento (com ou sem êxito era-lhe indiferente, supomos). Se falhou redondamente o último objectivo, cumpriu estrondosamente os restantes, e em condições difíceis: da penúria no East End londrino e da morte dos falidos progenitores à consagração com a publicação de Três Homens num Barco (1889), continuamente reeditado. Nas suas andanças neste mundo, abandonou a escola aos 14 anos e, depois de um sortido pouco lucrativo de trabalhos (em companhias ferroviárias, numa trupe teatral itinerante ou como jornalista ocasional), enveredou com garra pela escrita. Entre 1892 e 1897, editou a revista satírica The Idler, que reunia destacados escritores do seu tempo, entre os quais Mark Twain, e, já no auge da fama, deu palestras pelo mundo fora, dos EUA à Rússia e à Alemanha. A sua mordacidade e comicidade mirabolante fizeram dele um autor inesquecível.

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