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Três Homens Num Barco

Jerome K. Jerome

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Detalhes do Produto

Sinopse

A vida, às vezes, pode ser aborrecida. Férias precisam-se. Três amigos (e um cão) decidem fazer uma viagem ao longo do rio. Depois de uma preparação atribulada, embarcam numa jornada que se transforma
num acontecimento ímpar nas suas vidas. O pequeno barco transforma-se no epicentro de uma série de aventuras e peripécias inusitadas, tão absurdas como caricatas, reunindo uma variedade de temas improváveis como sátira social, filosofia e humor numa descrição absolutamente feliz e conseguida da natureza humana. Um livro bem-humorado e divertido, que faz o elogio da vida ao ar livre, da vida boémia, da amizade e dos afetos, da busca do sentido da vida, das férias de verão intermináveis e da suave memória dos tempos jáidos. Apesar de contar uma história na qual está tudo continuamente a dar errado, este livro narra uma viagem incrível e divertidíssima e transforma-se num autêntico manual de autoajuda literária que nunca esqueceremos e que todos deveriam ler. Três Homens num Barco foi considerado recentemente, pelo jornal The Guardian, um dos 25 melhores romances de sempre, e um dos 20 livros mais divertidos alguma vez escritos, pela revista Esquire.

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Autor

Jerome K. Jerome

Jerome K. Jerome (1859-1927), autor prolífico e um dos génios do humor britânico, tinha quatro grandes aspirações na vida: editar um jornal de êxito, escrever uma peça de teatro e um livro (ambos também com muito êxito) e ser membro do parlamento (com ou sem êxito era-lhe indiferente, supomos). Se falhou redondamente o último objectivo, cumpriu estrondosamente os restantes, e em condições difíceis: da penúria no East End londrino e da morte dos falidos progenitores à consagração com a publicação de Três Homens num Barco (1889), continuamente reeditado. Nas suas andanças neste mundo, abandonou a escola aos 14 anos e, depois de um sortido pouco lucrativo de trabalhos (em companhias ferroviárias, numa trupe teatral itinerante ou como jornalista ocasional), enveredou com garra pela escrita. Entre 1892 e 1897, editou a revista satírica The Idler, que reunia destacados escritores do seu tempo, entre os quais Mark Twain, e, já no auge da fama, deu palestras pelo mundo fora, dos EUA à Rússia e à Alemanha. A sua mordacidade e comicidade mirabolante fizeram dele um autor inesquecível.

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