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Três Séculos De Economia Portuguesa - O Estado Novo - Da Autarcia à Internacionalização da Economia

José Manuel Félix Ribeiro

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Sinopse

TEste livro faz parte da série Três Séculos da Economia Portuguesa, da autoria de cinco economistas, que analisam o período que vai do século XVIII ao presente, com prefácio de Luís Valente Oliveira

Em O Estado Novo: Da autarcia à internacionalização da economia, José Félix Ribeiro mostra-nos as transformações da economia portuguesa durante o Estado Novo, destacando os três subperíodos dos Planos de Fomento, de 1950 a 1973.

• De 1950 a 1961, a política foca-se na criação de infra-estruturas e empresas de transporte entre a Metrópole e as colónias de África, na electrificação de Portugal, e no lançamento de uma industrialização centrada no investimento em sectores chave para reduzir a dependência do país;

• De 1961 a 1966, e com a capacidade de co-financiamento reduzida pelo esforço de guerra nas colónias, o processo de integração europeia de Portugal e a adesão à EFTA – que limitou a protecção aduaneira a novos sectores – o Estado vê restringida a capacidade do processo de Diversificação Industrial nos moldes da autarcia;

• De 1967 a 1973, com o acesso a volumosas remessas de emigrantes, dá-se um boom imobiliário de grandes proporções e dinamiza-se o mercado de capitais – que irá permitir financiar grandes projectos industriais e de infra-estruturas na Metrópole.

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Autor

José Manuel Félix Ribeiro

Nasceu em Lisboa, em 1948. Licenciou-se em Economia, em 1973, pelo então Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, e é doutorado em Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Trabalhou na Administração Pública entre 1974 e 2012, tendo integrado o Grupo de Estudos Básicos de Economia Industrial (GEBEI) e desempenhado funções na Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, onde coordenou programas estruturais de ciência e tecnologia negociados com a Comissão Europeia, e no Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério da Economia, onde foi subdirector-geral e responsável pela área de Prospectiva e Informação Internacional.
É professor auxiliar convidado na Universidade Autónoma de Lisboa, investigador integrado do IPRI-Nova e associado do OBSERVARE. Colabora ainda como professor convidado na Universidade Nova de Lisboa e no Instituto da Defesa Nacional, com o qual mantém ligação desde 1986. É também consultor da Fundação Calouste Gulbenkian e autor de várias publicações e colaborações institucionais.

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