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Detalhes do Produto

Sinopse

Fernando Pessoa planeou traduzir e publicar uma antologia de contos de O. Henry, tendo acabado por publicar apenas «A Teoria e o Cão» e «Os Caminhos que Tomamos» no terceiro número de Athena, saído em Dezembro de 1924, e «A Decisão de Georgia» no número 5 da mesma revista, em Fevereiro de 1925. São três contos que não deixam de ecoar, curiosamente, a vida atribulada do escritor norte-americano.


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Autor(es)

O. Henry

"William Sidney Porter, mundialmente conhecido como O. Henry (Greensboro, 1862–Nova Iorque, 1910), foi um dos escritores mais populares e influentes dos EUA durante a primeira metade do século XX. Conhecedor como poucos dos conflitos humanos que existiam nas grandes cidades, O. Henry transmitiu nos seus contos essas terríveis situações e controvérsias que guiavam o comportamento, os sentimentos de tantos homens e mulheres, personagens que são reflexos da luta constante do ser humano para sobreviver num ambiente frio e hostil sem perderem a capacidade de amar. Estórias de Nova Iorque compila os melhores exemplos da peculiar forma de narrativa deste grande escritor: a ironia, em certas situações tão próxima do sarcasmo; a ternura que impregna todas as páginas destas magnificas estórias, relatos em que se desenha frente aos nossos olhos a vida quotidiana, com uma lucidez desarmante, de uma das maiores, mais assombrosas e atraentes cidades do mundo – a tão sonhada e desejada Nova Iorque, cidade que O. Henry amava e compreendia, mas sobretudo aceitava. Aceitava as pequenas tragédias dos perdidos na multidão, as pequenas misérias de cada dia que tanto afligiam os seus personagens, heróis anónimos e improváveis. O.Henry amava e compreendia Nova Iorque e inspirou-se nesta trágica e bela cidade, única nas suas virtudes e defeitos, para criar as suas melhores estórias."

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Fernando Santos Pessoa

Nasceu na Figueira da Foz em 16 de Novembro de 1937
Engenheiro silvicultor (Instituto Superior de Agronomia, ISA) – 1965
Estágio profissional na fábrica Wolman, Sinzheim, Alemanha, em tratamento de madeiras – 1966
Arquitecto paisagista (ISA) – 1968
Estágio profissional na Alemanha, com professor Hans Werkmeister – 1974
Administrador florestal do Funchal e Porto Santo – 1966/1968
Arquitecto paisagista da Direcção Regional de Urbanismo do Funchal – 1972/1973
Fundador e Presidente do Serviço Nacional de Parques, Reservas e Património Paisagístico – 1976
Assessor principal na Direcção Geral do Ordenamento – 1981/1986
Presidente da Direcção da Associação Portuguesa doa Arquitectos Paisagistas – 1982/1983
Coordenador do Grupo de Estudo das Causas das Cheias na região de Lisboa, (por Despacho do Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Pimenta) – 1984/1986
Coordenador do Grupo de Trabalho do Algarve do Instituto de Conservação da Natureza – 1987/1996
Assessor da presidência da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve – 1996/2000
Coordenador do Grupo de Trabalho para Estudo das Causas das Cheias do Algarve (por decisão da Comissão de Coordenação da Região do Algarve) – 1998
Ponto Focal do Algarve na Convenção de Combate à Desertificação – 1998/2000
Professor universitário convidado, entre 1981 e 2009, no Instituto Superior das Novas Profissões (Lisboa), Universidade de Évora e Universidade do Algarve.
Colaboração em mestrados na Universidade Católica Portuguesa (1996), Universidade Nova de Lisboa (1996/2000) e Universidade de Cabo Verde (2012)

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