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Sinopse

“Isto não é um poema, é a sintaxe a espreitar a voragem. Sem épica, sem esperança. Ética do abandono constrói uma estela gravada com a herança não desejada, o marasmo que ninguém vê, que expulsa, consome e constringe. É um percurso héctico da linguagem em torno de uma pira própria e alheia em que o desamparo atravessa o corredor do corpo, da casa, até às vidas. Um despejo necessário da agonia de um constante final, de um princípio constante.”

Carme Pais Filgueira

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Autor

Mário Herrero Valeiro

Mário J. Herrero Valeiro (Crunha, 1968). Licenciado em Filologia Hispânica pola Universidade de Santiago de Compostela e doutor em Filologia Hispânica pola Universidade da Corunha, trabalha de tradutor. Para além de uma extensa obra sociolinguística em atas de congressos e seminários, é autor de vários livros. Poesia: No limiar do silêncio. Poemas da estrangeirice (VII Prémio de Poesia Espiral Maior, Espiral Maior 1999), Cartografia da Atrocidade (Edições Tema, 2001), A Vida Extrema (ArcosOnline, edição eletrónica, 2005. Palavra Comum, edição eletrónica, 2016), Outra Vida. 22 poemas, uma confissão e um esclarecimento (Através Editora, 2013), Da vida conclusa (II Prémio de Poesia O Figurante e Prémio de Poesia Glória de Sant’Anna 2015, O Figurante Edicións, 2014), A Razão do Perverso (Ajuste de Contas) (X Prémio de Poesia Erótica Illas Sisargas, Caldeirón, 2016), A fé do converso (ensaio sobre a genealogia dos corvos) (Através Editora, 2019). Glotopolítica: Guerra de grafias, conflito de elites na Galiza contemporânea (Através Editora, 2011; 2.ª ed. 2021) e A normalização linguística, uma ilusão necessária. A substituição do galego e a normalização do espanhol na Galiza contemporânea (Através Editora, 2015). A capa é da autoria de Miguel Durão.

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