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À Soleira da Porta - Quatro décadas de Jornalismo - Entrevistas, Crónicas e outras Estórias Transtaganas

Eduardo M. Raposo

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Sinopse

A relevância do trabalho do Eduardo advém igualmente das personalidades e acontecimentos, entrevistadas ou objetos de análise, que aparecem neste livro. Temos nestas páginas alguns dos pensadores, dos artistas, dos intelectuais e dos eventos mais importantes da história contemporânea do nosso país, Portugal, (…) o que o Eduardo M. Raposo faz nesta obra, resulta num exercício de eloquente relevância social e de como, ao exercer esse poder, o jornalista e escritor que ele é, demonstra copiosamente, ser o cidadão empenhado e consciente que durante estes 40 anos sempre foi. [Pedro Tadeu (Jornalista)]

As crónicas têm esta região como objeto e os alentejanos como pano de fundo, onde quer que eles estejam. Podem estar a cantar em Paris ou em Almada, mas nem por isso são menos alentejanos do que aqueles que vivem na Cuba, em Castro Verde ou em Nisa. [António M. Santos Nabo (Director da Folha de Montemor)]

Tal como muitas personagens de Tchekhov que quando falam parecem estar sempre a pensar noutra coisa. Sintoma de alguém que vive permanente inquietação; talvez também insatisfação e breve melancolia. ¶ O Eduardo tem uma energia subtil e sobressaltante, uma raiz que lhe confere permanente necessidade de responsabilidade social. (…) [José Manuel Castanheira (Cenógrafo)]

Alentejano de corpo inteiro, este singular companheiro de jornais e revistas não se tem limitado porém à escrita. Provam-no a sua ligação a projectos editoriais como a Memória Alentejana ou a intervenção cívica e cultural, nomeadamente na direcção da secular Casa do Alentejo ou na promoção de jornadas de divulgação e reflexão histórica da vida do país e da sua pátria transtagana. [Eugénio Alves (Jornalista)]

Desde os mais eminentes nomes da nossa cultura, (…) até aos poetas populares e figuras tão importantes para a cultura do Alentejo, mas às vezes tão injustamente desconhecidas mesmo na sua região (…) todos, todos têm sido tratados com a mesma dignidade, visibilidade, atenção e cuidado por Eduardo Raposo. A todos valoriza e atribui a atenção que merecem! [Ana Paula Amendoeira (Vice-presidente da CCDR Alentejo para a Cultura)]


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Autor

Eduardo M. Raposo

Eduardo M. Raposo (Funcheira, Ourique, 1962). Doutor em História da Cultura e das Mentalidades Contemporâneas pela FCSHda Universidade Nova de Lisboa. Técnico superior da Cultura na Câmara Municipal de Almada. Jornalista, investigador e activista da Cultura e do Alentejo. Foi vice-presidente da Casa do Alentejo, fundador e é presidente do Centro de Estudos Documentais do Alentejo. Coordenou colóquios internacionais e prémios literários, organizou jornadas de literatura em Montemor-o-Novo e homenagens a Adriano Correia de Oliveira, Almutâmide, Brito Camacho, Federico García Lorca, José da Fonte Santa, José Salgueiro e Urbano Tavares Rodrigues. Autor de espectáculos musicais, estuda a importância da poesia na música portuguesa, desde os poetas luso-árabes do século XI aos cantores de intervenção e à nova música portuguesa. Foi director da revista Alma Alentejana e é, desde a sua fundação em 2001, director da revista Memória Alentejana. Dirigente associativo, é presidente da Associação Amigos da Cidade de Almada, concelho onde coordena o Grupo de Trabalho em prol da salvaguarda do Cante Alentejano. Investigador integrado do CHAM da FCSH/UNL, é autor de artigos em periódicos nacionais e estrangeiros. Participou na Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX e publicou os livros Urbano, o Eterno Sedutor(2015), Cantores de Abril (2014), Nova Antologia de Poetas Alentejanos (2014), Canto de Intervenção 1960-1974 (2007) e José da Fonte Santa, Memória(s) (1999). Prepara atualmente a edição de Nova Música Portuguesa. O Amor e o Vinho na nossa Poesia Lírica (séculos XI/XXI).

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