Partilhar

Sobre a Eutanasia: quando decidir que uma morte é vital

Brais Gonzalez Arribas

Sujeito a confirmação por parte da editora



+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
6,40 € 8,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,00 € 15,00 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
8,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
10,00 € 12,50 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
10,32 € 12,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
2,80 € 3,50 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
4,00 € 5,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Se pensarmos na eutanásia, com certeza o primeiro que nos virá à cabeça será o debate relativamente à sua despenalização. Porém, a controvérsia à volta do tema deve inscrever-se, ou no mínimo contextualizar-se, noutra questão maior que remete para o significado original do termo, o bom morrer.
Eutanásia no mundo antigo era sinónimo de uma morte boa ou apetecível; de facto, tal é o seu significado etimológico. Dalguma maneira, esta conceção da eutanásia como boa morte, apelando ao significado original do termo, deve fazer com que reflitamos sobre o facto de que existem formas de morrer mais propícias ou mais apetecíveis do que outras.
Prólogo de Gilberto Couto: formado em Medicina e em Filosofia, autor do livro A Eutanásia Descodificada (2016) e membro da Comissão Coordenadora do Movimento Cívico pela Despenalização da Morte Assistida em Portugal.

Ler mais

Autor

Brais Gonzalez Arribas

Ler mais