Partilhar

Sentenças Vaticanas e Máximas Principais

Epicuro, André Carrilho

Em stock online

(il.)



+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,72 € 15,90 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
9,60 € 12,00 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,72 € 15,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
15,60 € 19,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
17,72 € 19,69 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
22,41 € 24,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,72 € 15,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,72 € 15,90 €
Wishlist Icon
+5% em Cartão Almedina
Desconto: 20%
12,72 € 15,90 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Epicuro (341-270 a.C.), filósofo grego da época helenística, terá escrito cerca de trezentas obras das quais chegaram até nós, coligidas por Diógenes Laércio, apenas três cartas e uma série de máximas, além das «sentenças vaticanas», assim chamadas porque descobertas, em 1888, num manuscrito da biblioteca do Vaticano e que em parte já figuram naquelas máximas. O epicurismo, que conheceu durante séculos enorme difusão e influência no mundo mediterrânico antigo, era, como a outra grande filosofia helenística, o estoicismo, uma física antes de ser uma ética. Era uma ciência materialista e atomística da natureza, fundamento de uma ética naturalista que nada tem a ver, ao contrário do que se diz, com hedonismo. Uma ética do prazer, sim, mas não dos prazeres do escravo, do homem das paixões e das superstições, antes dos do homem livre, dos prazeres virtuosos do corpo e da alma, da «ataraxia». Modernidade deste pensamento, desta ética da alegria, sobrevinda entre duas severas tradições espiritualistas, platonismo e cristianismo, responsáveis pelo desprestígio histórico do epicurismo

Ler mais

Autor(es)

Epicuro

EPICURO, grego (341-270 a.C.), filho de um mestre-escola e de uma curandeira, nasceu na ilha de Samos. Interessando-se desde muito jovem por problemas filosóficos, desen­volveu ideias originais que ainda hoje perduram. Aos dezoito anos foi para Atenas onde cumpriu o serviço militar obrigatório e depois de dez anos a estudar filosofia, começou a ensinar em Mitilene e depois em Lâmpsaco. Com a idade de 35 anos regressou a Atenas onde comprou uma propriedade para fundar a sua própria escola, conhecida pelo nome de Jardim, que se tornaria numa comunidade filosófica onde se praticava um ideal de frugalidade, serenidade e amizade. Sofria de cálculo renal, o que fez com que a sua morte fosse particularmente dolorosa. Das numerosas obras escritas pelo filósofo, só chegaram até nós três cartas e duas colecções de pensamentos que agora se publicam em língua portuguesa.

Ler mais

André Carrilho

André Carrilho é um ilustrador, cartunista, animador e caricaturista natural da Amadora com mais de três décadas de carreira. Participou em exposições coletivas e individuais em Portugal e no estrangeiro. O seu trabalho já foi publicado no New York Times, na New Yorker, na Vanity Fair, na Harper’s Magazine, na New Statesman e no Diário de Notícias, entre outros. Das suas mais de 100 distinções, destacamos o Grande Prémio do World Press Cartoon 2015 e o Prémio Nacional de Ilustração 2021, que venceu com o livro A Menina com os Olhos Ocupados, incluído no Plano Nacional de Leitura e que ganhou prémios internacionais como a Medalha de Ouro da 63.ª edição dos Prémios da Society of Illustrators, em 2020, nos EUA, e o Grand Prize na Hiii Illustration, em 2021, na China.

Ler mais