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Se Não Agora, Quando?

Primo Levi


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Sinopse

O primeiro verdadeiro romance do autor de Se Isto É Um Homem, Vencedor dos Prémios Viareggio e Campiello.

Primo Levi, prisioneiro em Auschwitz, afasta-se do memorialismo mais direto para transformar em matéria romanesca a sua intensa experiência dos dramas da Segunda Guerra Mundial.

Em Se não agora, quando? ? o seu livro mais extenso e o único a que chamou abertamente de romance ? Primo Levi conta-nos a história de um bando de judeus que, desgarrando-se do Exército Vermelho na Bielorrússia, em 1943, atravessa a Polónia e a Alemanha rumo à Itália. Ao longo dessa caminhada de dois mil quilómetros, as personagens juntam-se à luta da Resistência, vivem o medo, entram em conflito ou solidarizam-se entre si, sempre rodeados pela morte, mas sem que Primo Levi renuncie a um humor subtil para caracterizá-las.


Primo Levi, um dos mais destacados escritores do pós-guerra, nasceu em Turim, em 1919, e suicidou-se em 1987. Licenciado em Química, participou na resistência contra a ocupação nazi e, na noite e 13 de dezembro de 1943, foi preso. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em fevereiro do ano seguinte. Aí permanecerá até finais de janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado. Narrou a sua experiência pessoal em vários livros premiados, entre os quais se destacam Se Isto É Um Homem, Se não agora, quando?, A Trégua, Os Que Sucumbem e os Que Se Salvam e O Sistema Periódico.

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Autor

Primo Levi

Primo Levi nasceu em Turim, em 1919, e suicidou-se nessa cidade em 1987. Licenciado em Química, participou na Resistência, foi preso e internado no campo de concentração de Auschwitz. É com Calvino e Pavese, uma das principais figuras da geração italiana do pós-guerra. Notabilizou-se pela autoria de vários livros sobre a experiência naqueles campos ? de que o livro Se isto é um homem é o exemplo mais célebre ? assim como por contos e romances. Assim foi Auschwitz, escrito com Leonardo De Benedetti e curado por Fabio levi e Domenico Scarpa, recolhe um conjunto admirável de textos inéditos em Portugal sobre a experiência dos campos de extermínio. «Esta é a experiência da qual saí e que me marcou profundamente; o seu símbolo é a tatuagem que até hoje trago no braço: o meu nome de quando não tinha nome, o número 174517. Marcou-me, mas não me tirou o desejo de viver. Aumentou-o, porque conferiu uma finalidade à minha vida, a de dar testemunho, para que nada semelhante alguma vez volte a acontecer. É esta a finalidade que têm os meus livros.»

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