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Detalhes do Produto

Sinopse

No centenário do nascimento do poeta “caixadóclos” Alexandre O’Neill, o nosso “coração acordeão” não resistiu a fazer este livro-acordeão para o poema «Portugal», acompanhado pelo mapa-perfil criado por Mantraste. Uma pequena homenagem ao enorme jogador das palavras e a um grande poema: “Ó Portugal, se fosses só três sílabas…” Enfim, tomai lá do O’Neill.

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Autor(es)

Alexandre O'Neill

Poeta português, Alexandre Manuel Vahia de Castro O'Neill de Bulhões nasceu a 19 de dezembro de 1924, em Lisboa, e morreu a 21 de agosto de 1986, na mesma cidade. Para além de se ter dedicado à poesia, Alexandre O'Neill exerceu a atividade profissional de técnico publicitário, forjando alguns dos mais conhecidos slogans portugueses. Um dos fundadores do Grupo Surrealista de Lisboa, desvinculou-se do grupo a partir de Tempo de Fantasmas (1951), embora a sua passagem pelo grupo marque indelevelmente a sua postura estética, conservando algumas características do movimento na sua poesia, por exemplo, o tom mordaz e em certo sentido absurdista na maneira de analisar o mundo. Um amante do jazz, do cinema e do teatro modernos, O’Neill fez ainda várias traduções, escreveu guiões para cinema e manteve algumas colunas de jornal durante vários anos. Da sua obra destacam-se as obras No Reino da Dinamarca (1958), Feira Cabisbaixa (1965) ou a reunião de contos e crónicas em Uma Coisa em Forma de Assim (1980).

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Mantraste

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