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Detalhes do Produto

Sinopse

Este é o primeiro volume da nova coleção das Obras Completas de Vitorino Nemésio, editado pela Imprensa Nacional em parceria com a Companhia das Ilhas. «Nemésio escreveu e publicou poesia durante toda a sua vida: começou aos 15 anos — com o Canto Matinal (1916) —, e terminou aos 76 — com o Caderno de Caligraphia, em que trabalhava quando faleceu a 20 de fevereiro de 1978. Por ele passam, portanto, muitas das ideias estéticas que enformaram a poesia portuguesa do século XX, no seio da qual, no entanto, conseguiu manter uma voz e uma postura muito próprias, combinando de um modo seguro, mas subtil, a erudição do académico com a genuinidade da inspiração de matriz popular açoriana», escreve Luíz Fagundes Duarte, na sua Nota Editorial.
Da sua poesia serão ainda editados mais três volumes - Poesia (1950-1959), Poesia (1963- 1976) e Poesia Póstuma e Dispersa.
O presente volume, por critério editorial, encontra-se dividido em duas partes: Poesia (1916-1930) e Poesia (1935-1940).

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Autor

Vitorino Nemésio

Escritor português natural da Ilha Terceira, nos Açores (1901-1978), foi professor da Faculdade de Letras de Lisboa. Colaborou na revista Presença e dirigiu a Revista de Portugal. Poeta, ficcionista, ensaísta, cronista, crítico literário, recebeu o Prémio Nacional de Literatura em 1966. De entre as suas obras, são de destacar Festa Redonda (1950), Nem Toda a Noite a Vida (1952), O Pão e a Culpa (1955), O Verbo e a Morte (1959), O Cavalo Encantado (1963), Canto da Véspera (1966), Sapateia Açoriana (1976) e ainda o romance Mau Tempo no Canal (1944)

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