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Detalhes do Produto

Sinopse

Poemas Pessoais” procura fazer uso do duplo sentido da palavra “Pessoais”. Por um lado, o sentido “normal” de que estes poemas - como todos os poemas - são “próprios” e “idiossincráticos” do poeta. Por outro lado, o sentido menos “normal” de que cada um dos poemas tem por inspiração uma determinada pessoa, ou pessoas, ou “personagens”, cujo(s) nome(s) dá(ão) título ao poema, antecedido(s) pelo ano do seu nascimento, ou do ano de nascimento da “pessoa” mais velha. No “Poemas Pessoais I” utilizou-se o Calendário Gregoriano para a numeração dos anos. No “Poemas Pessoais II” utilizou-se o Calendário Islâmico. No “Poemas Pessoais III” utilizou-se o Calendário Judaico. No “Poemas Pessoais IV” utilizou-se os 3 Calendários anteriores (Gregoriano, Islâmico e Judaico) e ainda o Calendário Chinês, como símbolo de respeito por todas as religiões e culturas. Neste “Poemas Pessoais IV” existem, e.g., poemas inspirados/nomeados por “Sol” (Poema 01, “Apologia do ‘incerto não impossível’”, que abre “horizontes” sobre a possibilidade do Sol ter “consciência”, e outras “loucuras atuais”, que podem ser a “ciência do futuro”), por “António Nobre” (Poema 14, “À toa II”, onde, inspirado na forma do poema “À toa”, de António Nobre, se resume alguma da “filosofia” de poemas anteriores de Maria Victor e se “critica” o facto de, alegadamente, Teixeira de Pascoaes ter dito a Eugénio de Andrade que António Nobre era a maior Poetisa Portuguesa), por “António Alçada Baptista” (Poema 25, “Novo Hino Nacional”, que aborda o “delicado” tema da possibilidade da mudança da letra do nosso Hino Nacional, sendo inclusive sugerida uma nova letra), por “Whitney Elizabeth” (Poema 39, “Do as I say, not as I do”, que, em inglês, com tradução “poética” em português, expressa a triste “coincidência” de a mãe (Whitney Houston) e a filha (Bobbi Kristina Brown) terem tido semelhante “Fade out” (“desaparecer”)) e “Margaria Domingos” (Poema 50, “David contra Golias todos os dias”, que expressa, através de um poema de “rima coroada”, a admiração de Maria Victor por Margarida). Para além da forma de texto normal dos poemas, todos os poemas possuem também um “desenho de palavras”, que usa as palavras / letras do poema, dispostas de determinada forma, para formar um “desenho” associado ao poema, conforme iniciado no “Poemas Pessoais III”. Esta ideia, de efetivação de desenhos com as palavras / letras, está explicado no Poema 02, “Simmias de Rodes”, do “Poemas Pessoais IV”. No “Poemas Pessoais IV” aparece, pela primeira vez, na, até agora, tetralogia dos Poemas Pessoais: a) um Prefácio, da Autoria da Poeta e Médica Grisélia Lopes, b) uma Nota Introdutória da Autora, c) registo da frequência de palavras neste livro e em outros livros de poesia, d) explicação do significado de palavras “menos comuns” utilizadas, e) “Nota Elucidativa” mais extensa para cada poema, f) possibilidade de acesso a áudio de declamações dos poemas, g) possibilidade de acesso a versões digitais (algumas com alguma cor) dos “desenhos” de palavras (poesia imagética) e h) proposta de designação das “estrofes” e dos “poemas”, mais extensos, através de nome de pessoa que tenha falecido com idade igual à do n.º de versos da estrofe (sufixo “ilha”) ou do poema (sufixo “eto”) em causa, e.g.: Manoelilha e Manoeleto, respetivamente, estrofe e poema como 106 versos (Manoel de Oliveira faleceu com 106 anos).


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Autor

Maria Vitor

Vitor Rosão, a “personalidade jurídica” de Maria Victor, nasceu em 19 de novembro de 1972, em Coruche, onde cresceu e viveu até 1990. Em 1982, com 9 anos, iniciou estudos musicais na Sociedade Instrução Coruchense, onde tocou Clarinete durante 18 anos. Desde os 9 anos que tenta aperfeiçoar a sua “veia” de músico e a sua “veia” de poeta. Para além da “veia” artística existe uma veia de cientista, que em 1990 falou mais alto, levando-o a “remar” a Lisboa, para realizar o curso de Física Tecnológica, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL). Em 1996, no âmbito do curso, efetuou Estágio Profissionalizante na área de Acústica no Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Desde 1996 que tem trabalhado sempre em Engenharia Acústica, tendo constituído em 2005 a SCHIU Engenharia de Vibração e Ruído, e efetuado Doutoramento, em 2012, com especialização em Acústica, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve. Tem realizado, nos últimos mais de 25 anos, inúmeros estudos especializados de acústica, por exemplo, como jovem Engenheiro participou em 1998 no Estudo de Ruído dos acesso à Ponte Vasco da Gama, em 2004 coordenou o dimensionamento das Barreiras Acústicas do alargamento do IC19, em 2010 efetuou o Mapa de Ruído da Ilha do Corvo, em 2015 participou como Especialista Internacional de Acústica no Projeto Europeu na Turquia de Capacitação das Instituições Turcas para a Diretiva Europeia de Ruído Ambiente, em 2019 realizou o Estudo de Ruído do novo Aeroporto do Montijo, e em 2023 foi o responsável pelo Estudo de Ruído e Vibração da nova Linha Rubi (incluindo nova ponte sobre o rio Douro) do Metro do Porto. Desde 2003, quando casou com Zélia Ramos, que vive em Estoi, Faro. Desde 2015 que é membro do Rotary Estoi Palace International, onde tem conseguido dar algum “corpo” à sua “veia” de “solidariedade”. Desde 2023 é Maestro do Rotary Algarve Voices. Em 2015 publicou o “Poemas Pessoais I”, em 2021 o “Poemas Pessoais II”, em 2022 o “Poema Pessoais III” e a republicação do “Poemas Pessoais I”. Agora publica o “Poemas Pessoais IV”. O seu pseudónimo, Maria Victor, é um tributo à sua mãe Maria e ao seu pai Victor.

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