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Detalhes do Produto

Sinopse

“Poemas Pessoais” procura fazer uso do duplo sentido da palavra “Pessoais”. Por um lado, o sentido de que estes poemas - como todos os poemas - são “próprios” e “idiossincráticos” do poeta. Por outro lado, o sentido de que cada um dos poemas tem por inspiração uma determinada pessoa, cujo nome dá título ao poema, antecedido pelo ano do seu nascimento.

No “Poemas Pessoais I” utilizou-se o Calendário Gregoriano para a numeração dos anos. No “Poemas Pessoais II” utilizou-se o Calendário Islâmico. No “Poemas Pessoais III” utilizou-se o Calendário Judaico. Espera-se poder vir a utilizar, no “Poemas Pessoais IV”, o Calendário Chinês, como símbolo de respeito por todas as religiões e culturas.

O “Poemas Pessoais I” possui aqui ano de edição superior ao “Poemas Pessoais II” e ao “Poemas Pessoais III”, pois corresponde a uma 2.º edição (1.ª edição em 2015), mas à 1.ª edição (2023) nesta editora. O Autor gostou do “formato” da edição do “Poemas Pessoais II” e do “Poemas Pessoais III” e pretende assim reeditar em igual “formato” o “Poemas Pessoais I” para os leitores – assim querendo – poderem possuir um conjunto uniforme da – até agora – trilogia do “Poemas Pessoais” de Maria Victor.

No “Poemas Pessoais I” existem poemas inspirados, e.g., em Akhenaton (“Carta a Nefertiti”, que procura “reproduzir” a “hipotética” primeira carta do mundo, que deve ter ocorrido na antiguidade Egípcia – cerca de 1300 a.C. – aqui “sonhada” como uma carta de Akhenaton para Nefertiti), em D. Afonso Henriques (“O Chorar do Meu Povo”, que, à “imagem” do nosso primeiro Rei, corresponde a um poema “bélico” que conclui que, para o Rei, nada o fere mais do que os fotões do chorar do Seu Povo), em Felix Mendelssohn (“Bodas de aço”, que pretendem celebrar as verdadeiras “bodas de aço” do Autor com Zélia Ramos) e em Joana e João (“Quentuki, Friuki”, que corresponde a um poema “infantil” dedicado aos sobrinhos, Joana e João, e baseado em factos “reais”).

recentemente a “veia” artística tem vindo mais ao de cima e decidiu publicar, nesta Editora, em 2021 o “Poemas Pessoais II”, em 2022 o “Poemas Pessoais III” e agora, em 2023, a 2.ª edição do “Poema Pessoais I”. O seu pseudónimo, Maria Victor, é um tributo à sua mãe Maria e ao seu pai Victor.


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Autor

Maria Vitor

Vitor Rosão, a “personalidade jurídica” de Maria Victor, nasceu em 19 de novembro de 1972, em Coruche, onde cresceu e viveu até 1990. Em 1982, com 9 anos, iniciou estudos musicais na Sociedade Instrução Coruchense, onde tocou Clarinete durante 18 anos. Desde os 9 anos que tenta aperfeiçoar a sua “veia” de músico e a sua “veia” de poeta. Para além da “veia” artística existe uma veia de cientista, que em 1990 falou mais alto, levando-o a “remar” a Lisboa, para realizar o curso de Física Tecnológica, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL). Em 1996, no âmbito do curso, efetuou Estágio Profissionalizante na área de Acústica no Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Desde 1996 que tem trabalhado sempre em Engenharia Acústica, tendo constituído em 2005 a SCHIU Engenharia de Vibração e Ruído, e efetuado Doutoramento, em 2012, com especialização em Acústica, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve. Tem realizado, nos últimos mais de 25 anos, inúmeros estudos especializados de acústica, por exemplo, como jovem Engenheiro participou em 1998 no Estudo de Ruído dos acesso à Ponte Vasco da Gama, em 2004 coordenou o dimensionamento das Barreiras Acústicas do alargamento do IC19, em 2010 efetuou o Mapa de Ruído da Ilha do Corvo, em 2015 participou como Especialista Internacional de Acústica no Projeto Europeu na Turquia de Capacitação das Instituições Turcas para a Diretiva Europeia de Ruído Ambiente, em 2019 realizou o Estudo de Ruído do novo Aeroporto do Montijo, e em 2023 foi o responsável pelo Estudo de Ruído e Vibração da nova Linha Rubi (incluindo nova ponte sobre o rio Douro) do Metro do Porto. Desde 2003, quando casou com Zélia Ramos, que vive em Estoi, Faro. Desde 2015 que é membro do Rotary Estoi Palace International, onde tem conseguido dar algum “corpo” à sua “veia” de “solidariedade”. Desde 2023 é Maestro do Rotary Algarve Voices. Em 2015 publicou o “Poemas Pessoais I”, em 2021 o “Poemas Pessoais II”, em 2022 o “Poema Pessoais III” e a republicação do “Poemas Pessoais I”. Agora publica o “Poemas Pessoais IV”. O seu pseudónimo, Maria Victor, é um tributo à sua mãe Maria e ao seu pai Victor.

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