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Sinopse

“Poemas Pessoais” procura fazer uso do duplo sentido da palavra “Pessoais”. Por um lado, o sentido de que estes poemas − como todos os poemas − são “próprios” e “idiossincráticos” do poeta. Por outro lado, o sentido de que cada um dos poemas tem por inspiração uma determinada pessoa, cujo nome dá título ao poema, antecedido pelo ano do seu nascimento. No “Poemas Pessoais I” utilizou-se o Calendário Gregoriano para a numeração dos anos. No “Poemas Pessoais II” utilizou-se o Calendário Islâmico. No “Poemas Pessoais III” utiliza-se o Calendário Judaico. Espera-se poder vir a utilizar, no “Poemas Pessoais IV”, o Calendário Chinês, como símbolo de respeito por todas as religiões e culturas. Neste livro existem, e.g., poemas inspirados em Jeová (“Olimpo” que retrata a “hipotética” reunião do Olimpo, ocorrida à 13.7 mil milhões de anos, em que foi decidida a criação do “mundo virtual” em que vivemos), em Artur Ferreira Peixoto (“Os 4 magníficos”, que pretende homenagear a Sociedade Instrução Coruchense, fundada por Artur Ferreira Peixoto, filho do Visconde de Landal, e 4 magníficos “pilares” dessa relevante instituição de Coruche: Constantino Torres, Manuel Claro, Gualberto Santa e Francisco Ramiro), em Rui Tengarrinha (“Acordeão” que homenageia o sogro do Autor, revelando a sua enorme paixão pelo som do Acordeão), em António Variações (“A minha Deolinda de Jesus”, que, fazendo uso do nome da mãe de António Variações, pretende homenagear a mãe do Autor: Maria Rosa) e em Sebastião da Silva (“Messias Português” que pretende “revelar” que o nosso “Messias”, o nosso “D. Sebastião”, é o nosso próprio Povo, são todos os portugueses). Pela primeira, nesta trilogia, para além da forma de texto normal dos poemas, todos os poemas possuem também um “desenho de palavras”, que usa as palavras / letras do poema, dispostas de determinada forma, para formar um “desenho” associado ao poema. Esta ideia, de efetivação de desenhos com as palavras / letras, surgiu depois de o Autor, ao tentar decidir qual o título a dar ao poema “5615 d.A. – Cesário Verde”, ter reparado que a forma do poema fazia “lembrar” duas cuecas. Assim, decidiu o Autor intitular esse poema por “Two briefs” e passar a tentar fazer desenhos com as palavras de todos os poemas.


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Autor

Maria Vitor

Vitor Rosão, a “personalidade jurídica” de Maria Victor, nasceu em 19 de novembro de 1972, em Coruche, onde cresceu e viveu até 1990. Em 1982, com 9 anos, iniciou estudos musicais na Sociedade Instrução Coruchense, onde tocou Clarinete durante 18 anos. Desde os 9 anos que tenta aperfeiçoar a sua “veia” de músico e a sua “veia” de poeta. Para além da “veia” artística existe uma veia de cientista, que em 1990 falou mais alto, levando-o a “remar” a Lisboa, para realizar o curso de Física Tecnológica, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL). Em 1996, no âmbito do curso, efetuou Estágio Profissionalizante na área de Acústica no Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Desde 1996 que tem trabalhado sempre em Engenharia Acústica, tendo constituído em 2005 a SCHIU Engenharia de Vibração e Ruído, e efetuado Doutoramento, em 2012, com especialização em Acústica, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve. Tem realizado, nos últimos mais de 25 anos, inúmeros estudos especializados de acústica, por exemplo, como jovem Engenheiro participou em 1998 no Estudo de Ruído dos acesso à Ponte Vasco da Gama, em 2004 coordenou o dimensionamento das Barreiras Acústicas do alargamento do IC19, em 2010 efetuou o Mapa de Ruído da Ilha do Corvo, em 2015 participou como Especialista Internacional de Acústica no Projeto Europeu na Turquia de Capacitação das Instituições Turcas para a Diretiva Europeia de Ruído Ambiente, em 2019 realizou o Estudo de Ruído do novo Aeroporto do Montijo, e em 2023 foi o responsável pelo Estudo de Ruído e Vibração da nova Linha Rubi (incluindo nova ponte sobre o rio Douro) do Metro do Porto. Desde 2003, quando casou com Zélia Ramos, que vive em Estoi, Faro. Desde 2015 que é membro do Rotary Estoi Palace International, onde tem conseguido dar algum “corpo” à sua “veia” de “solidariedade”. Desde 2023 é Maestro do Rotary Algarve Voices. Em 2015 publicou o “Poemas Pessoais I”, em 2021 o “Poemas Pessoais II”, em 2022 o “Poema Pessoais III” e a republicação do “Poemas Pessoais I”. Agora publica o “Poemas Pessoais IV”. O seu pseudónimo, Maria Victor, é um tributo à sua mãe Maria e ao seu pai Victor.

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