Fragmentos de vida, escape de emoções, a minha poesia é sobretudo pessoal, intimista, por vezes até naïve. Parto sempre de mim, de alguém que me é próximo ou de algum acontecimento que me marcou para extrapolar a imaginação e espraiar a fantasia. Sou positivo perante a vida, a sociedade e as pessoas. A injustiça e a desigualdade afetam-me fortemente, levam-me a tentar agir e ajudar. Acredito na Igreja dos Pobres e que Deus é Amor, qualquer que seja a língua ou credo em que o seu nome seja pronunciado.
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José Alberto Pereira
Nasci no dia 27 de junho de 1961. Sou natural de Almeirim, onde resido. Bancário reformado, especialista em Estratégia, Marketing, Banca e PME. Doutor em Gestão, professor universitário, investigador, formador, consultor, poeta, escritor, conferencista, jornalista, melómano, radialista, fotógrafo e DJ. Português, ribatejano, cidadão do mundo, portista. Pensador, humanista, católico, rotário, empreendedor, inovador, networker, descobridor. A poesia surgiu cedo na minha vida. Aos 10 ou 12 anos já escrevia pequenos poemas, que os meus Pais ainda hoje guardam religiosamente. Fragmentos de vida, escape de emoções, a minha poesia é sobretudo pessoal, intimista, por vezes até naïve. Parto sempre de mim, de alguém que me é próximo ou de algum acontecimento que me marcou para extrapolar a imaginação e espraiar a fantasia. Sou positivo perante a vida, a sociedade e as pessoas. A injustiça e a desigualdade afetam-me fortemente, levam-me a tentar agir e ajudar. Acredito na Igreja dos Pobres e que Deus é Amor, qualquer que seja a língua ou credo em que o seu nome seja pronunciado. Acredito que a matemática e a música são linguagens universais, adoro a pintura de Turner e a fotografia de Salgado.
Gosto de comer e beber bem, não muito, numa mesa de amigos, em conversas até tarde. Gosto de conhecer pessoas, de as ajudar e de deixar uma marca positiva nas suas vidas. Uso as redes sociais para me manter próximo, quando a distância não o permite. Não esqueço rostos, por vezes nomes. Tenho boa memória, para o bom e para o mau. Prefiro equipas a indivíduos, não gosto de prima-donas, sou humilde e gosto de aprender com quem sabe, sobretudo aqueles que não têm formação académica, mas têm a experiência de vida que me enriquece o conhecimento e a alma.
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