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Poemas Escolhidos

T. S. Eliot

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Detalhes do Produto

Sinopse

Em 1914 encontrou, em Londres, Ezra Pound que o encorajou a escrever mais e a publicar. No ano seguinte, estreia--se na revista Poetry, onde sairia The Love Song of J. Alfred Prufrock. Foi também em 1915 que casou com Vivienne Haigh-Wood e se fixou na capital inglesa dando aulas no ensino secundário. É nessa época que conhece Clive Bell que o apresenta aos membros do Bloomsbury Group. Em 1917, torna-se director da Egoist. Emprega-se até 1925 no Lloyds Bank, aproveitando o tempo livre para escrever diversos ensaios e dirigir, sem remuneração, a revista Criterion. Em 1922, atinge a celebridade com a publicação de The Waste Land. Ao sair do Lloyds, torna-se director de uma editora, a Faber and Gwyer, hoje Faber & Faber. Pouco depois converte-se ao anglicanismo e em 1927 torna-se cidadão britânico. Quando recebe o Nobel em 1947, publicara já os Collected Poems (1936), que o haviam consagrado. Os 433 versos de The Waste Lanei, Ash-Wednesday (1930), Four Quartets (1935 a 1942) e algumas dezenas de breves composições épico-líricas formam o essencial da obra poética de Eliot o que, em concisão, só tem, na Europa, paralelo em Gottfried Benn. De resto, a originalidade de Eliot parece estar aí, em apenas ter escrito depois de uma profunda acumulação interior. Mas ao contrário daqueles que como Rilke reduziram, em grande parte, a criação ao momento da contemplação, à elegia, Eliot recorre também à ironia e ao sarcasmo. Como disse Eugenio Montale: «Eliot chega muitas vezes ao canto a partir do recitativo, ao tom elevado a partir do mais coloquial. É sobretudo um poeta-músico; e não é nunca ou quase nunca (como o era Valéry e o foi muitas vezes Rilke) um neo-clássico. Esta é a sua maior modernidade.»

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Autor

T. S. Eliot

T. S. Eliot (St. Louis, Missouri, 1888 – Londres, 1965).
Um dos maiores e mais influentes dos poetas e críticos modernos. A sua estreia poética deu-se em 1915, na revista Poetry (Chicago), com um dos seus mais belos e famosos poemas, The Love Song of J. Alfred Prufrock. Durante cerca de 40 anos dirigiu na Faber&Faber um impressivo catálogo. Em 1922, com The Waste Land, iniciou um percurso poético, com o seu ponto alto nos Collected Poems, de 1936, que o consagraram definitivamente. Four Quartets é outra das suas grandes realizações poéticas (1934 - 1942). Foi um dos renovadores do teatro poético a partir de Murder in the Cathedral (1935). Muitos dos seus ensaios lançaram as bases de grande parte da moderna crítica modernista da poesia. Cidadão britânico em 1927, Prémio Nobel da Literatura em 1947.

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