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Detalhes do Produto

Sinopse

Pouco tempo antes da sua morte, José Rodrigues disse que Alberto Péssimo era o melhor pintor da sua geração. Embora tenha passado alguns anos sem expor, reaparece agora com 3 exposições simultâneas e de temáticas muito diversas. Há um catálogo único que reproduz na íntegra os trabalhos expostos. A ideia é criar um movimento que leve os visitantes aos 3 lugares diferentes, mas geograficamente próximos.

Os textos que acompanham o catálogo são de Arnaldo de Pinho (para a exposição 'Sonhar a Bíblia'); Saguenail e Regina Guimarães (para a exposição 'Fogo no paiol'); de Nuno Higino (para a exposição 'Lavoura').

Este livro é mais que um catálogo. É um documento sobre o estado actual dos trabalhos de Alberto Péssimo: diversos, de uma criatividade pouco habitual no nosso panorama da pintura, geniais. Alberto Péssimo regressou às exposições e isso é um acontecimento que deve ser celebrado.

 

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Autor

Alberto Péssimo

Alberto Péssimo [pseudónimo de Carlos Dias] nasceu na Ilha de Moçambique em 1953, em 1953, e aí viveu os primeiros oito anos de vida, os suficientes para alimentar memórias para o resto da vida.Quando pisou o chão da Benfeita, perto de Arganil, depressa se afeiçoou ao seu novo mundo. Aí fez a escola primária, transitando depois para Coimbra onde continuou estudos. Mais tarde, frequentou a Escola de Belas Artes do Porto, cidade que nunca mais abandonou.Fez a formação académica em pintura na E.S.B.A.P. Expõe regularmente, individual ecolectivamente desde 1977. Orientou diversos cursos de Teatro de bonecos e construção demáscaras na Cooperativa Fio de Ariana no Porto. Trabalhou como cenógrafo na RTP.Responsável pela cenografia e bonecos em programas infantis como “A Árvore dosPatafúrdios” e “Os Amigos de Gaspar”. Colaborou nos Cursos Livres de Pintura daCooperativa Árvore. Foi professor de Educação Visual no Colégio dos Órfãos, Porto. É um dos grandes pintores da sua geração.Carlos da Capela, com que assina os seus textos, de fino recorte aquiliniano, e AlbertoPéssimo, o grande pintor da sua geração (e não só), vão nascendo em cada nova obra. Os três (Carlos Dias, Carlos da Capela e Alberto Péssimo) acomodam-se o melhor que podem nas frágeis habitações da vida.


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