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Detalhes do Produto

Sinopse

Lisboa, finais do séc. XIX. Afonso da Maia fixa-se em Lisboa com o seu neto, Carlos. Descendente e herdeiro de uma família da nobreza beirã, Carlos, jovem belo e dotado, vive num mundo de luxo e fausto. Até que conhece Maria Eduarda, igualmente jovem, igualmente dotada. E o amor surge. Um amor impossível, que tudo fará para saltar barreiras, como se se esquecendo que nem o verdadeiro amor poderá transpor todos os obstáculos. 

Um drama familiar intenso, absorvente e apaixonado. 

Uma galeria de personagens que tudo parece destinar a um futuro promissor, mas cujos sonhos se vão sucessivamente esboroando por via do desajustamento individual a uma sociedade em que cada um deles é corpo estranho. 

O retrato de uma época num romance magistral e inesquecível. 

Obra de envergadura monumental que nos desvenda como nenhuma outra as ideias do autor, os seus sentimentos, e a sua revolta contra a tolice, o ridículo e a vaidade humana.

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Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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