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Detalhes do Produto

Sinopse

«Galopim de Carvalho, com Os Homens Não Tapam as Orelhas, desenha-nos, a traço leve, com ironia e humor, mesmo provocatoriamente, um panorama fiel, ainda que aqui e ali caricaturado, da “tropa” dos anos 40 e 50 do passado século, retratada numa linguagem simples, por vezes rondando as fronteiras do estilo naif - aliás numa linha de continuidade com a sua anterior novela O Cheiro da Madeira, em que revela memórias da sua infância.

[…]

O autor passa em revista, praticamente, todos os aspetos da rotina castrense em tempo de paz e, se para aqueles que bem a conhecem, pode parecer algo banal, por certo despertará a curiosidade e constituirá, em grande parte, uma revelação, para quem não contactou de perto esse meio restrito e fechado do universo fardado. Esta capacidade narrativa, de alguém que passou episodicamente pela “tropa”, que depois seguiu um trajeto profissional e vocacional distante do ambiente castrense, abona largamente a sua acuidade de observador, o seu espírito crítico, a sua sensibilidade humana, mas mostra também que, afinal, a sua passagem pelas fileiras não lhe foi, de forma nenhuma, indiferente. Se, porque o obrigaram, o fez de “orelhas destapadas”, foi por opção própria que também o fez de olhos bem abertos.»

Pedro de Pezarat Correia

In Prefácio


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Autor

A. M. Galopim de Carvalho

A. M. Galopim de Carvalho nasceu em Évora, em 1931. É doutorado em Sedimentologia (3ème cycle) pela Universidade de Paris (1964), e em Geologia pela Universidade de Lisboa (1968), tendo leccionado na Faculdade de Ciências desta universidade de 1961 a 2001, ano em que se jubilou como professor catedrático. Leccionou, igualmente, em Geografia, na Faculdade de Letras da mesma universidade, de 1965 a 1981.

É autor de vasta bibliografia científica, de divulgação e de ficção. Para além de ter assinado cerca de 300 títulos (entre artigos científicos, de divulgação científica e de opinião), tem proferido nas duas últimas décadas conferências e participado em colóquios e debates por todo o país e no estrangeiro.

Dirigiu o Museu Mineralógico e Geológico da Faculdade de Ciências de Lisboa, de 1983 a 1992, e o Museu Nacional de História Natural (MNHN), de 1992 a 2003, onde foi o mentor e responsável científico de sucessivos projectos de investigação nas áreas da Geologia Marinha e da Paleontologia dos Dinossáurios. Actualmente continua a trabalhar na divulgação, salvaguarda e valorização do património geológico nacional.

É patrono do Agrupamento de Jardins-de-Infância e Escolas Professor Galopim de Carvalho, em Queluz, e da Escola Básica Galopim de Carvalho, em Évora.

Concebeu e participou na concretização do Museu do Quartzo, em Viseu, oficialmente designado por Centro de Interpretação Galopim de Carvalho.

Foi-lhe atribuído, em 2018, o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade de Évora.

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