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Os Crimes da Rua Morgue e Outras Histórias

Edgar Allan Poe

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Detalhes do Produto

Sinopse

Sinopse

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura. Também recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura - Grau de Dificuldade II.

Os Crimes da Rua Morgue é considerado por muitos como a primeira obra policial de sempre.
Mãe e filha são encontradas mortas num edifício situado na rua Morgue, uma artéria ficcional parisiense. As vítimas foram brutalmente assassinadas e a sala onde foram descobertos os cadáveres encontra-se trancada por dentro. Para adensar o mistério, os vizinhos alegam ter ouvido o assassino a falar numa língua estranha que ninguém consegue identificar. Quando um homem é acusado do crime, C. Auguste Dupin, um indivíduo solitário e de aguçada inteligência, oferece-se para ajudar a polícia de Paris a resolver este caso aparentemente sem solução e impedir que um homem inocente seja preso por um crime que Dupin acredita que ele não cometeu. Um pêlo encontrado junto dos corpos leva-o a crer que o assassino poderá não ser humano…

Neste volume, incluem-se dois outros casos protagonizados por C. Auguste Dupin, O Mistério de Marie Rogêt e A Carta Roubada.

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Autor

Edgar Allan Poe

Nasceu em Boston, em Janeiro de 1809, e faleceu de alcoolismo a 7 de Outubro de 1849 no Washington College Hospital.
Apesar de uma vida marcada por uma série de recaídas e convalescenças, Poe escreveu alguns dos melhores, ou pelo menos dos mais conhecidos, contos da literatura norte-americana e vários poemas memoráveis, como O Corvo e Eureka — A Prose Poem, publicado um ano antes da sua morte.
Os livros de Poe influenciaram escritores como Dostoievski, André Gide, Ginsberg e Pessoa, realizadores como D. W. Griffith e muitos poetas franceses, de Baudelaire a Valéry. É famosa a tradução que o autor de As Flores do Mal fez dos seus contos e à versão em prosa de O Corvo feita por Mallarmé influenciou o moderno verso livre.
Edgar Allan Poe aperfeiçoou o thriller psicológico, inventou a história de detectives (Conan Doyle deve-lhe bastante) e raramente se enganou a transportar o leitor para o seu próprio reino do sobrenatural. Foi também considerado um importante crítico literário e Walter Benjamin sublinhou a importância de um conto seu, O Homem da Multidão, na criação da literatura em que é decisiva a «diluição» do indivíduo nas massas das grandes cidades.

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