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Sinopse

«O Corvo» de Edgar Allan Poe (1809-1849) foi publicado pela primeira vez em livro em 1845, pela editora norte-americana Lorimer Graham, numa versão que integrava correcções do autor.
Poucos anos depois era já um dos mais conhecidos poemas da literatura norte-americana, sendo considerado um desafio por diversos tradutores, entre os quais se contaram Charles Baudelaire e, no caso da língua portuguesa, Fernando Pessoa e Machado de Assis.
Um dos problemas específicos do texto está no facto de o corvo, que certa noite visita o narrador mergulhado em livros de um «saber esquecido», emitir apenas a palavra Nevermore, que é enunciada no final de cada estrofe adquirindo de cada vez um sentido diverso.

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Autor

Edgar Allan Poe

Nasceu em Boston, em Janeiro de 1809, e faleceu de alcoolismo a 7 de Outubro de 1849 no Washington College Hospital.
Apesar de uma vida marcada por uma série de recaídas e convalescenças, Poe escreveu alguns dos melhores, ou pelo menos dos mais conhecidos, contos da literatura norte-americana e vários poemas memoráveis, como O Corvo e Eureka — A Prose Poem, publicado um ano antes da sua morte.
Os livros de Poe influenciaram escritores como Dostoievski, André Gide, Ginsberg e Pessoa, realizadores como D. W. Griffith e muitos poetas franceses, de Baudelaire a Valéry. É famosa a tradução que o autor de As Flores do Mal fez dos seus contos e à versão em prosa de O Corvo feita por Mallarmé influenciou o moderno verso livre.
Edgar Allan Poe aperfeiçoou o thriller psicológico, inventou a história de detectives (Conan Doyle deve-lhe bastante) e raramente se enganou a transportar o leitor para o seu próprio reino do sobrenatural. Foi também considerado um importante crítico literário e Walter Benjamin sublinhou a importância de um conto seu, O Homem da Multidão, na criação da literatura em que é decisiva a «diluição» do indivíduo nas massas das grandes cidades.

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