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O Sangue de Bizâncio: ascensão e queda do Império Romano do Oriente

João Gouveia Monteiro

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(coord.)



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Sinopse

Esta obra visa dar a conhecer a história do Império Romano do Oriente – conhecido como Império Bizantino (séculos IV-XVI). Trata-se de um livro panorâmico, centrado nos aspetos políticos e militares, que pretende facilitar um primeiro contacto com a odisseia milenar da parte oriental do velho Império Romano, derrubado pelos povos bárbaros no século V. Não é possível compreender a Europa atual sem conhecer a história do Império Bizantino; só através dela poderemos perceber o início da expansão muçulmana, o percurso do Cristianismo, a constituição da Igreja Ortodoxa, o aparecimento do alfabeto cirílico, a origem dos nacionalismos balcânicos, a formação do Estado russo, a aventura do pequeno reino da Arménia ciliciana, a epopeia dos Mongóis na Ásia Menor, as Cruzadas na Terra Santa... Este é, pois, um livro de iniciação a um tema quase esquecido pelos historiadores e pelos programas universitários portugueses. E uma porta de entrada num mundo único e fascinante – o do império cor de púrpura, que os Turcos Otomanos acabariam por conquistar em 1453.

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Autor

João Gouveia Monteiro

É professor catedrático da Universidade de Coimbra, onde ensina História Militar e História das Religiões. É investigador integrado do Centro de História da Sociedade e da Cultura. Fundou e foi presidente da Associação Ibérica de História Militar (s. IV-XVI). Criou e dirige a Academia para o Encontro de Culturas e de Religiões (APECER-UC). Dirigiu as obras História Concisa das Grandes Religiões (Manuscrito, 2021) e História das Religiões: Da origem dos deuses às religiões do futuro (Manuscrito, 2023). É autor de centena e meia de trabalhos científicos, entre os quais três dezenas de livros, sendo o mais recente História Medieval de Portugal. Do Condado ao Império (com A. Resende de Oliveira, Tribuna, 2023). Foi professor convidado na Université Paul Valéry (Montpellier) e estagiou nas universidades de Bolonha e La Laguna (Tenerife). Na sua Alma Mater, foi pró-reitor para a Cultura, diretor da Imprensa da Universidade e diretor da Biblioteca Geral.

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