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O Renascimento e o Maneirismo História da Arte em Portugal

Biblioteca da Arte

Vítor Serrão

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Detalhes do Produto

Sinopse

Esta História da Arte em Portugal é, no nosso país, a primeira que abrange a criação artística conhecida entre meados do século IX e o ano 2000, numa edição complementada por ilustrações de elevada qualidade estética. Obra planeada pelos Professores Carlos Alberto Ferreira de Almeida e José-Augusto França, a quem se associou posteriormente o Professor Vítor Serrão, a obra conta ainda com a colaboração de Mário Jorge Barroca que, após o falecimento do Professor Carlos Alberto Ferreira de Almeida, em 1996, assumiu a conclusão da sua parte. Neste terceiro volume, o Professor Vítor Serrão expõe a sua perspectiva de dois importantes períodos: a "Idade de Ouro" (1500-1557), em que predomina o gosto pelo Classicismo, e o denominado "Modo de Itália", que abrange os reinados de D. Manuel I e de D. João III, no fim do qual, a cultura italianizante de doutrinação neoplatónica, e já claramente maneirista, se aliará ao espírito da Contra-Reforma e à acção do Santo Ofício. Eclodirá então, uma arte propagandística e de prestígio que se estende a todo o Império. O Convento de Cristo, em Tomar, São Roque e o Mosteiro de São Vicente de Fora são apenas expoentes de um prolongado devir artístico nas suas várias vertentes: a pintura, a escultura, a ourivesaria, o azulejo, a arquitectura, a talha e a ornamentação, entre outras. O "desvario" da sensualidade tardo-gótica e o Renascimento Experimental, o Estilo Chão e a crescente difusão da talha e da ornamentação balizam estes dois tempos, mas o percurso dentro destes marcos é riquíssimo, fascinante e apelativo à leitura.

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Autor

Vítor Serrão

N. Toulouse, França (1952). Historiador da arte. professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do centro Artis. Vice-presidente da Academia Nacional de Belas Artes. Autor de numerosa bibliografia sobre arte portuguesa da Idade Moderna e sobre Teoria da Arte e Ciências do Património Cultural, de que se destacam os livros O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses (iN-CM, 1983), A Cripto-História da Arte: Análise de Obras de Arte Inexistentes (Horizonte, 2000), O Barroco (Presença, 2003), A Trans-Memória das Imagens: Estudos iconológicos de pintura portuguesa (séculos XVI-XVIII) (Cosmos, 2007) e Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teotónio de Bragança, 1578-1602 (Fundação Casa de Bragança, 2015), e os catálogos das exposições Josefa de Óbidos e o tempo barroco (IPPC, 1991) e A Pintura Maneirista em Portugal … arte no tempo de Camões (CCB, 1995). Membro do conselho redactorial das revistas Monumentos (DGPC), Artis (FL-UL) e BSAA (Universidade de Valladolid).

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