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Sinopse

O conceito de Cripto-História de Arte - a vertente da história que se ocupa do património artístico desaparecido, merece ser considerado, pois a História de Arte não se faz só com recurso a obras vivas. Também as obras que não sobreviveram à incúria, às calamidades e ao vandalismo fazem parte íntima deste campo de sondagens abrangentes e percepções sensoriais. Assim, a Cripto-História da Arte atenta no que papel que as obras desaparecidas possam ter assumido em termos históricos, iconológicos, políticos, ideológicos e, sempre, estéticos.

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Autor

Vítor Serrão

N. Toulouse, França (1952). Historiador da arte. professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do centro Artis. Vice-presidente da Academia Nacional de Belas Artes. Autor de numerosa bibliografia sobre arte portuguesa da Idade Moderna e sobre Teoria da Arte e Ciências do Património Cultural, de que se destacam os livros O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses (iN-CM, 1983), A Cripto-História da Arte: Análise de Obras de Arte Inexistentes (Horizonte, 2000), O Barroco (Presença, 2003), A Trans-Memória das Imagens: Estudos iconológicos de pintura portuguesa (séculos XVI-XVIII) (Cosmos, 2007) e Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teotónio de Bragança, 1578-1602 (Fundação Casa de Bragança, 2015), e os catálogos das exposições Josefa de Óbidos e o tempo barroco (IPPC, 1991) e A Pintura Maneirista em Portugal … arte no tempo de Camões (CCB, 1995). Membro do conselho redactorial das revistas Monumentos (DGPC), Artis (FL-UL) e BSAA (Universidade de Valladolid).

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