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O Papel do Cidadão em Tempos de (Des)Encantos

Inocência Mata

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Detalhes do Produto

Sinopse

Em Julho de 2017 um grupo ecléctico de cidadãos são-tomenses, de muitas diferenças ideológicas e perspectivas para o país, unidos, porém, pelo desejo de pensarem o país e promoverem estratégias, decidiram realizar um encontro para fazerem frente a bloqueios decorrentes da sociabilidade, representações e dinâmicas sociopolíticas dos diferentes segmentos sociais em coexistência, mas nem sempre em convivência, não obstante a pequenez territorial do país. O pretenderam foi questionar ideologia de confronto que se sobrepõe à crença e à prática de que toda a discussão política é partidária. Por isso, propuseram, para começar, um tema não “marcado”, sem qualquer contaminação visível de qualquer assunto “nacional” para que as pessoas não se sentissem inibidas (embora entendessem que este assunto mereceria outro debate): O Papel do Cidadão em Tempos de Distopia foi o título que os uniu numa longa discussão, num debate muito frutífero em que demonstraram que, afinal, talvez haja mais a unir do que a separar... [Inocência Mata]

(…) Ao mal estar, desesperança e desencanto resultantes do falhanço das promessas de garantia duma sociedade mais justa, livre da pobreza e da opressão, sobrevém o profundo desejo de uma vida melhor, projetada algures, no futuro, como um escape ao presente doloroso. E o ideal de superação desse estado das coisas tem, como corolário natural, a necessidade de comunicar, partilhar, discutir os caminhos para a superação da situação. Como o fazer sem confrontar ideias, persuadir e convencer os outros sobre a justeza da causa?(…) [Fernanda Pontífice]

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Autor

Inocência Mata

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