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Detalhes do Produto

Sinopse

O primeiro livro de Nietzsche é também a mais bela e a mais desconcertante das suas obras. Inspirado pela visão trágica da vida de Schopenhauer e pela música de Wagner, Nietzsche propõe-se mostrar como nasceu a tragédia ática, como evoluiu a partir da manifestação puramente religiosa que esteve na sua origem e, por fim, como declinou sob a influência da racionalidade socrática. Ao fazê-lo, esboça uma metafísica da arte centrada na tensão entre as forças dionisíaca e apolínea da natureza humana, para chegar à conclusão de que a existência só pode ser justificada enquanto fenómeno estético. Por essa razão, Nietzsche defende a regeneração da cultura moderna através do renascimento da tragédia antiga, de que a música de Wagner era um exemplo, reunindo, por fim, a harmonia apolínea e embriaguez dionisíaca.

Misto de filologia e filosofia, O Nascimento da Tragédia, publicado originalmente em 1872, chocou o mundo académico com as suas teses arrojadas e inovadoras e abriu caminho para um percurso intelectual sem par na tradição ocidental.

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Autor

Friedrich Nietzsche

Friedrich Nietzsche (1844–1900), filho de pastores alemães protestantes, teve como guias espirituais Schopenhauer e Wagner, que depois rejeitou veementemente. Com uma vida atribulada, que terminará na loucura, e cheia de encontros e desencontros (com Wagner, Lou Andreas-Salomé, etc.), Nietzsche será o mais feroz crítico da moral cristã, da metafísica tradicional - que considera o ser como algo fixo e imutável - , e das ciências positivas e mecanicistas. Depois de ter sido visto como um filósofo pré-nazi, na sequência das suas concepções de vontade de poder e de super-homem, Nietzsche tornar-se-á um dos filósofos da juventude em revolta no final dos anos 1960, que a ele foi buscar o niilismo, a afirmação da individualidade e a crítica ao progresso cego. As suas reflexões caracterizam-se por uma violenta crítica aos valores da cultura ocidental.

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