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O Homem em Busca de um Sentido

Viktor E. Frankl

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Sinopse

Nos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.

O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida.

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Autor

Viktor E. Frankl

Viktor E. Frankl foi o fundador da escola psicoterapêutica chamada «Logoterapia e Análise Existencial», que é considerada por muitos autores como a «terceira escola de psicoterapia vienense», depois da Psicanálise de Sigmund Freud e da «Psicologia Individual» de Alfred Adler. É um dos autores e clínicos mais proeminentes da história da Psicoterapia e autor de algumas das reflexões mais originais sobre a condição humana. De origem judaica, nasceu em 1905 em Viena, tendo-se interessado desde muito cedo por Psiquiatria e Psicoterapia. Formou-se em Medicina na Universidade de Viena e especializou-se em Neurologia e Psiquiatria. Em 1942, Viktor Frankl, a mulher, Tilly, o irmão, Walter, e os pais, Gabriel e Elsa, foram presos e deportados para o gueto de Theresienstadt e mais tarde para Auschwitz. Os únicos sobreviventes foram Viktor Frankl e a irmã, Stella. Após a guerra, Viktor Frankl regressou a Viena, à prática psicoterapêutica e à carreira de docência universitária. Os seus livros conheceram um tremendo sucesso internacional, e foi Professor Convidado em universidades de todo o mundo.


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