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O Gigante Egoísta seguido de O Príncipe Feliz

Lendas e Contos

Oscar Wilde

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Sinopse

Nesta obra, magnificamente ilustrada por Fátima Afonso, encontramos dois dos mais belos contos escritos para a infância. O primeiro é a história do Gigante que recusa par-tilhar o seu belo jardim com as crianças que nele querem brincar. Quando um Inverno prolongado toma conta do seu pomar e as árvores e flores deixam de florir, o Gigante apercebe-se do seu egoísmo e rende-se à amizade e convívio com as crianças. No segundo conto, o Príncipe Feliz da história é uma estátua banhada a ouro, incrustada com três pedras preciosas e um coração de chumbo que, na verdade, sente uma enorme tristeza por não poder ajudar as pessoas necessitadas da sua cidade. Porém, a amizade com uma andorinha que migrava para o calor do Egipto vai proporcionar-lhe a oportunidade de realizar o seu acto de abnegação. Ao despojar-se da riqueza inútil que o reveste acabará por alcançar a verdadeira felicidade.

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Autor

Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.


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