Partilhar

Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
6,30 € 7,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
6,21 € 6,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
7,96 € 8,85 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
21,60 € 24,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

O Conde d’Abranhos é a apresentação irónica de um destacado político visto através de uma memória biográfica do seu secretário particular e acrítico servidor.

A obra foi escrita em 1869. Mas permaneceu inédita durante a vida de Eça de Queirós, sendo um dos textos que melhor reflecte o sentido de humor do autor, exercido sobre um político do século XIX, mas que em muitos aspectos poderia ser um qualquer deputado ou governante português no século XXI.

 (Notas Biográficas de Z. Zagalo e Catástrofe)

Ler mais

Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

Ler mais