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Ministério dos Negócios Estrangeiros – A Reforma Administrativa e o Corpo Social (1834-1910)

Júlia Platonovna Korobtchenko

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Sinopse

O propósito desta obra é apresentar um estudo institucional sobre o Ministério dos Negócios Estrangeiros durante a Monarquia Constitucional (1834 -1910). Com a implantação do regime liberal em Portugal, os seus autores, a elite política na qual se incluíam os Ministros dos Negócios Estrangeiros, sonharam um Portugal moderno, aberto à mudança. Esta mudança teve lugar através de sucessivas reformas orgânicas tendentes à especialização de funções, ditadas pelo desenvolvimento da diplomacia no plano internacional, melhoramentos e contenção orçamental em tempo de crise, e o aumento da eficácia e profissionalização do pessoal. Como sempre, no processo histórico debatem-se as forças da tradição e do progresso, mas o Ministério, nas vésperas da República, sairia profundamente modificado na assunção das características estaduais modernas. São estas as vicissitudes que pretendemos apresentar sem descorar o estudo social da elite político-diplomática da época. “[…] O conturbado panorama político vivido em Portugal, com as suas vicissitudes de constante reformulação política e governamental, implicou alterações na composição do corpo diplomático que se devia adaptar ao novo ambiente político estabelecido. Consequentemente houve quatro grandes fases de remodelação do corpo diplomático referentes aos anos de 1820, 1823-28, 1830 e 1910. A primeira data condiz com a revolução liberal de 1820 e a divisão política ocasionada no corpo diplomático. Alguns diplomatas permaneceram adeptos à monarquia, procedendo até a esforços para travar o reconhecimento do movimento revolucionário, enquanto outros aderiram ao novo regime liberal.”  [CAPÍTULO 9 – O Corpo Diplomático, Diplomatas e Diplomacia].


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Autor

Júlia Platonovna Korobtchenko

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