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Manuscrito Corvo

Max Aub

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Sinopse

Os homens fazem o que não querem. Para alcançarem este objectivo, tão absurdo em nosso entendimento, inventaram quem mande neles.

Uma das obras mais singulares de Max Aub, Manuscrito Corvo (1955) é o caderno de notas de um certo corvo Jacobo, em que o nosso alado narrador relata, com ironia e em prol da comunidade corvina mundial, as suas impressões sobre a estranha espécie humana. E é num dos «centros culturais de maior nomeada» - o campo de concentração de Vernet, onde Max Aub esteve encarcerado nos anos 40 - que Jacobo perscruta o quotidiano, perplexo com a irracionalidade e os absurdos das criaturas sem penas. Neste tratado sobre a condição do Homem, sobre as suas contradições e supostas certezas, resta ao sagaz pássaro concluir que, depois de tudo observar, o melhor é voar dali para fora.

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Autor

Max Aub

Max Aub nasceu em Paris em 1903, filho de pai alemão e de mãe francesa. Em 1914 a família estabelece-se em Valência. Ao atingir a maioridade, toma conhecimento da sua origem judaica e adopta a nacionalidade espanhola.

O despoletar da Guerra Civil Espanhola surpreendeu-o em Madrid e já no final da guerra foi obrigado a exilar-se em França, sendo deportado para a Argélia em 1941.

Em 1942 foi viver para o México, onde permaneceu até à sua morte em 1972.

A sua obra foi vasta e diversificada e dela se destacam a série intitulada "O Labirinto Mágico" (romance: "Campo Fechado" - agora editado pela Campo das Letras -, "Campo de Sangre", "Campo Abierto", "Campo del Moro", "Campo Francês" e "Campo de Los Almendros"), "Ciertos Cuentos" (conto), "La Cárcel" (teatro) e "Poemas Cotidianos" (poesia).

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