Partilhar

16,00 €

Detalhes do Produto

Sinopse

«(...) Este conjunto poético contém 56 textos inéditos de José António Gonçalves, escritos entre 2003 e 2005, na sua maioria no âmbito de uma mailzine intitulada A Poesia dos Calendários, um projeto pessoal que o meu pai dinamizou ao longo do ano de 2004. Foi uma espécie de compêndio cultural diário, distribuído por correio eletrónico, em todos os 365 dias desse ano, que este endossou a milhares de destinatários localizados um pouco por todo o mundo, com particular incidência em Portugal, Brasil, Argentina, Itália e, imagine-se lá, Japão. Agente cultural desde jovem, apesar de autodidata assumia um indefetível espírito de missão de promoção das artes, dos livros, e de todas as causas humanas. Não perdia uma oportunidade, nas mais inusitadas ocasiões, para divulgar um literato, um autor ainda nos seus primeiros passos, um livro, de modo que a criação dessa revista digital diária surgiu naturalmente, num mecanismo para alcançar eventuais leitores interessados, providenciando-lhes o que chamava ser um sistema organizado de leitura e de aquisição de conhecimentos, com autores criteriosamente selecionados, mas de forma diversificada e abrangente. (...)»

Marco Gonçalves, da "Nota do Organizador"

Ler mais

Autor

José António Gonçalves

José António Gonçalves (n. e f. Funchal, Madeira, 1954-- 2005). Jornalista profissional, revelou-se como autor em O Poeta Faz-se aos Dez Anos, de Maria Alberta Menéres (Assírio & Alvim, 1973) e no Movimento – Cadernos de Poesia & Crítica, (1973). Foi cofundador e presidente da Direção da Associação de Escritores da Madeira e pertenceu aos quadros diretivos da Associação Portuguesa de Escritores. Recebeu em 1989 e 1994 o Galardão de Mérito Cultural da Região Autónoma da Madeira. Foi agraciado em 2005 a título póstumo, com a comenda da Ordem do Infante Dom Henrique. Fundou e orientou as coleções "Ilha", "Cadernos Ilha", "Prosas da Ilha", "Livros de Cordel", "A Memória das Palavras" e "Terra à Vista". Obras que publicou: Réstea de Qualquer Coisa (1973); É Madrugada e Sinto (1974); Pedra-Revolta (1975); 20 Textos para Falar de Mim (1988); Antologia Verde (1991); Os Pássaros Breves (Átrio,1995); Tem o Poder da Água (Editorial Éter, 1996); Noites de Insónia (1998); Giacomo Leopardi e o Suave Desprendimento do Infinito (1999); À Espera dos Deuses (1999); Lembro-me desses Natais, (2000); Aventura na Casa dos Livros (2000); Esquivas são as Aves (2001); Memórias da Casa de Pedra (2002); O Sol na Gaveta (2002); As Sombras no Arvoredo (2004); Arte do Voo (Editora Ausência, 2005); Rasente Gli Occhi/ Rente aos Olhos (Liguori Editore, 2006); Ausência (Editora Exodus, 2008).

Ler mais