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Sinopse

Num ano crucial para decisões sobre o meio ambiente, um Papa consagra, pela primeira vez, uma encíclica às questões ambientais, reconhecendo que o tema ecológico é um importantíssimo desafio para a humanidade. Em janeiro passado, num encontro com jovens em Manila (Filipinas), o Papa já dera o mote: «Temos necessidade de ver, com os olhos da fé, a beleza do plano de salvação de Deus, a ligação entre o ambiente natural e a dignidade da pessoa humana» (18 de janeiro de 2015). Essa mensagem seria reforçada pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, na sua alocução aos membros da Academia Pontifícia das Ciências, a 28 de abril de 2015, em que sublinhava também a dimensão moral da proteção do ambiente. A Igreja e a ONU unem-se na defesa do nosso planeta. A nova encíclica de Francisco, inspirando-se no Cântico das criaturas, de São Francisco de Assis - Laudato si’, mi’ Signore -, que em 1979 havia sido proclamado por João Paulo II «Padroeiro dos Ecologistas», é um urgente apelo à preservação da Terra e da vida, através da qual a Igreja procura também influenciar os trabalhos da próxima Conferência de Paris sobre o Clima (7-8 de dezembro de 2015). Nesse encontro mundial, espera-se alcançar, pela primeira vez, um acordo global juridicamente constringente para todos, de modo a manter o aquecimento global abaixo dos 2 ºC.
«A relação íntima entre os pobres e a fragilidade do Planeta, a convicção de que tudo está estreitamente interligado no mundo, a crítica do paradigma que deriva da tecnologia, a busca de outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de cada criatura, o sentido humano da ecologia, a grave responsabilidade da política, a cultura do descarte e a proposta de um novo estilo de vida» (LS, 16) são os eixos da nova encíclica, inspirada na sensibilidade ecológica de Francisco de Assis.

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Autor

Papa Francisco

Nasceu em Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936. É o primeiro papa nascido no continente americano, o primeiro pontífice não europeu em mais de 1200 anos e também o primeiro papa jesuíta da história. Filho de imigrantes italianos, que lhe deram o nome de Jorge Mario Bergoglio, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus em 1958, tendo sido ordenado em 1969. Tornou-se bispo auxiliar em 1992 e Arcebispo em 28 de fevereiro de 1998, sempre na diocese da sua cidade natal, foi proclamado Cardeal-presbítero pelo Papa João Paulo II no consistório de 21 de fevereiro 2001 e participou no conclave que elegeu Bento XVI como Sumo Pontífice. Após a renúncia deste, foi eleito seu sucessor em 13 de março de 2013, tomando o nome de Francisco e e assumindo desde logo um novo compromisso de fé e de renovação social, com uma Igreja mais humilde.

Entre os seus livros publicados em Portugal destacam-se Oração: Um Diálogo com Deus (2021), Na Alegria (2020), Bom Ano (2019) e O Diabo Existe (2019).

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