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Jorge Barradas: No Jardim da Europa

Eric Carle

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35,91 € 39,90 €

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Sinopse

A monografia de referência sobre um dos modernistas mais fascinantes do século xx português 

Jorge Barradas (Lisboa, 1894‑1971) foi um dos artistas mais preeminentes da geração que deu a arte moderna a Portugal. Revelado nas exposições do grupo dos Humoristas, em 1912 e 1913, Barradas foi depois um dos responsáveis pela revolução gráfica que atravessou a imprensa ilustrada dos anos 20. O constante desejo de reinvenção e o pragmatismo profissional levaram‑no pelos territórios da caricatura e da ilustração, da publicidade e da pintura, consolidando‑se por fim numa actividade de ceramista imensamente bem‑sucedida, culminando uma longa e produtiva carreira de seis décadas.

Há muitos anos que se sentia a falta de uma investigação aprofundada sobre este importante legado artístico e de uma monografia de referência sobre Jorge Barradas. Através de capítulos curtos, mas interligados narrativamente, Carlos Silveira conduz o leitor pela vida e a obra multifacetada de um dos modernistas mais fascinantes do século xx português.

Livro feito a partir da exposição homónima do Museu Nacional de Arte Contemporânea.


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Autor

Eric Carle

Eric Carle (Siracusa, Nova Iorque, 1929): Autor de mais de 70 livros, Eric Carle começou a ilustrar em 1967, depois de trabalhar numa agência publicitária. Estudou na prestigiada escola de arte Akademie der Bildenden Künste, na Alemanha, país onde residiu na sua infância. Regressou aos EUA em 1952, onde trabalhou como designer gráfico no «The New York Times». Ao primeiro livro de sua completa autoria «1,2,3, to the Zoo» (1968), seguiu-se o famoso «The Very Hungry Caterpillar». Foi galardoado com os prémios da Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha, da Associação de Livreiros Infantis e da Associação Americana de Bibliotecas. Eric Carle afirmou: «Creio que a passagem de casa para a escola é o segundo maior trauma da infância; o primeiro, certamente, é nascer. Em ambos os casos trocamos um ambiente caloroso e protetor por outro desconhecido. Acredito que as crianças são criativas por natureza e capazes de aprender. Nos meus livros tento minimizar esse temor, substituí-lo por uma mensagem positiva. Quero mostrar-lhes que aprender é realmente fascinante e divertido.»

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